Cine en la Escuela de Vidigal. Una filosofía de lucha y resistencia en la favela

Autores/as

  • Adriana Fresquet Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Marta Guedes Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.31056/2250.5415.v11.n2.34190

Palabras clave:

Cine, Escuela, Archivo, Favela do Vidigal, Filosofía y Memoria, Cinemateca del MAM-Rio

Resumen

El artículo aborda una reflexión impregnada de la filosofía de Walter Benjamin y Giorgio Agambem que surge de una práctica de la vida escolar cotidiana articulada con la comunidad, el cine, la filmoteca y la universidad. La Escuela de Cine de Djalma/CINEAD investigó, con el gesto de creación cinematográfica compartido entre la profesora y sus estudiantes, la historia de la favela de Vidigal, Río de Janeiro. A partir de esta apuesta, se constituye todo un campo de investigación, y con él el descubrimiento y restauración, en alianza con la Cinemateca do MAM-Rio, de imágenes Super-8, fotografías y casetes sobre la lucha de los vecinos de las favelas de Vidigal contra su traslado al Conjunto Habitacional Antares / Santa Cruz en 1977/78. El artículo desarrolla parte de esta trayectoria de investigación con la elaboración de un recuerdo de la lucha de la favela en la escuela.

Referencias

Agabem, G. (2008). Notas sobre o gesto. In Artefilosofia, Ouro Preto, n. 4, pp. 9-14.

Benjamin, W. (1987). O Narrador. In Magia e Técnica, Arte e Política- ensaios sobre literatura e história da cultura. Obras Escolhidas, vol. 1.

Benjamin, W. (2009). Passagens. Belo Horizonte: editora da Universidade Federal de Minas Gerais.

Bosi, M. M. (2016). Filmes de família e construção de lugares de memória: Estudo de um material de Super-8 rodado em Fortaleza e de sua retomada em Supermemórias. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Cultura) - Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Bresson, R. (2008). Notas sobre o Cinematógrafo. Trad. Evaldo Mocarzel. São Paulo: Editora Iluminuras LTDA.

Blank, Th. C. (2015). Da tomada à retomada: origem e migração do cinema doméstico brasileiro. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura – PPGCOM Tecnologias da Comunicação e Estética. Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.

Blank & Machado, P. (2018). Em busca de um método: entre a estética e a história de imagens domésticas do período da ditadura militar brasileira. 27º Encontro Anual COMPÓS 5-8 junho.

Didi-Huberman, G. (2017). Quando as imagens tomam posição: O olho da história I. Belo Horizonte: Editora UFMG.

Dussel, I. (2017). Sobre a precariedade da escola. In. Org. Larrosa, J. Elogio da escola, Belo-Horizonte: Autêntica.

Farge. A. (2017). O Sabor do Arquivo. São Paulo: Edusp.

Fresquet, A. (2013). Cinema e Educação- Reflexões e experiências com professores e estudantes de educação básica, dentro e “fora” da escola – Alteridade e Criação 2. Autêntica Editora LTDA, Belo Horizonte – MG.

Gomes, L. (2007). 1808 Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil. São Paulo: Editora Planeta do Brasil.

Leandro, A. (2018).Testemunho filmado e montagem direta dos documentos. In. Dellamore, C.; Amato, G.; e Batista, N., orgs. A ditadura na tela. Questões conceituais. Belo Horizonte: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas - UFMG, pp. 219-232.

Masschelein, J. & Simons, M. (2013). Em defesa da escola: uma questão pública. Belo Horizonte: Autêntica.

Sarlo, B. (2015). Sete ensaios sobre Walter Benjamin e um lampejo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ

Vigotski, L. S. (2004). Psicologia Pedagógica. São Paulo: Martins Fontes.

Descargas

Publicado

2021-07-26

Cómo citar

Cine en la Escuela de Vidigal. Una filosofía de lucha y resistencia en la favela. (2021). Ética Y Cine Journal, 11(2), 111-123. https://doi.org/10.31056/2250.5415.v11.n2.34190