Cuidado invisível em pacientes críticos na perspectiva da equipe de enfermagem
DOI:
https://doi.org/10.59843/2618-3692.v21.n38.35475Palavras-chave:
percepção, enfermagem, cuidado invisível, críticoResumo
Introduçã o: é verdade que existem cuidados que são claramente visíveis e de fato estão registrados nos registros de enfermagem e na história clínica. No entanto, existem outros cuidados, comumente chamados de cuidados invisíveis. Estas últimas são ações e cuidados que na maioria das vezes são intangíveis, mas que contribuem para o bem-estar e a melhoria das pessoas, tanto ou mais do que as ações técnicas e / ou delegadas, direcionadas ao plano físico / clínico do paciente. Objetivos:
Compreender e interpretar o cuidado invisível de enfermagem e sua importância na evolução do paciente crítico no serviço
de Terapia Intensiva do Hospital Alfredo Italo Perrupato, no departamento de San Martín, Mendoza, durante o mês de junho
de 2019. Material e Metodo: estudo fenomenológico qualitativo. A população foi atendida por enfermeiras do serviço de terapia
intensiva adulto. Amostragem de saturação. Entrevistas abertas foram usadas em profundidade. Os dados foram registrados
manualmente e, em seguida, foi feita uma análise detalhada das informações. Um consentimento informado explicativo foi dado previamente a cada respondente. Conclusões: O enfermeiro crítico desempenha um papel fundamental durante a internação de seus pacientes, visto que sua atuação envolve muito mais coisas do que apenas os procedimentos técnicos. Essa relação requer não apenas conhecimento científico, mas também valores e cuidados éticos. O enfermeiro é, por consideração, um bom companheiro terapêutico, pois pode ser educador, ter atitude empática, exercer a escuta ativa, conter situações estressantes, proporcionar carinho e ser fiel às necessidades dos pacientes.
Downloads
Referências
1- Huércanos I. Cuidado Invisible: donde los medicamentos no llegan. Mexico.2013.Disponible:http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1132-12962013000100001&lng=es.
2- De la Rosa E., Zamora Monge G. Cuidados invisibles: ¿son suficientemente reconocidos?México.2012. Disponible:http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1132-12962012000300009&lng=es.
3- Puga García A., MadiedoAlbolatrach M., Brito Hernández I., Escobar Carmona E. Modelo para desarrollar la Asistenciabilidad en el proceso de formación del profesional de enfermería. EducMedSuper .2010.Disponible en:http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0864-21412010000200004&lng=es.
4- Stuckey H, Tisdell E. The Role of Creative Expression in Diabetes: An exploration ointo the Meaning-making process. Qual Health Res, 2010; 20(1): 42-56
5- Watson J. Nursing Human science and Human Care: A Theory of Nursing. New York: National League of Nursing, 1988.p. 158
6- Muñoz Y, Coral R, Moreno D, Pinilla D, Suárez Y. Significado del cuidado humanizado en egresadas de la Facultad de Enfermería. Rev Repertorio de Medicina y Cirugía. 2009; 18(4):246-250. 21.
7- Rivera L, .Álvaro T. Cuidado humanizado de enfermería: Visibilizando la teoría y la investigación en la práctica en la clínica del Country. Actual. Enferm. 2007; 10(4):15-21.
8- González L, Velandia A, Flores V. Humanización del cuidado de enfermería. De la formación a la práctica clínica. CONAMED. 2009; (14):40-43.
9- Huércanos Esparza, Isabel. Cuidado Invisible: donde los medicamentos no llegan. Index de Enfermería 2013; 22(1-2): 5-6.
10- Rodríguez-Jiménez S.,Cárdenas-Jiménez M., Pacheco-Arce A. L., Ramírez-Pérez M. Una mirada fenomenológica del cuidado de enfermería. EnfermeríaUniversitaria145-153.2014 .Disponible:http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1665-70632014000400005&lng=es.
11- Colliere M. F. Encontrando el sentido original de los cuidados enfermeros. Rev. Tol. Enferm. 1999; 22 (1): 27-31.
12- Bustamante, C; Ferreyra, N. Cuidados emocionales que brindan los enfermeros a pacientes quirúrgicos. Notas de enfermería, Sanatorio Allende, vol. 17, pág. 2. 2011
13- Olmedo MC, Sanchidrian de Blas C, Pla R, Puentes MD, Rodriguez P. Sistemática para la protocolización del cuidado de enfermería. Revista de calidad-asistencial.2010;268274.Disponible: http://zl.elsevier.es/es/revista/revistacalidad-asistencial-256
14- Irrutia P, Villarroel M. Cuidados emocionales que brindan los enfermeros a pacientes quirúrgicos [Internet]. Tunuyán – Mendoza; 2009. [Actualizado 2009;Disponible:http://www.enfermeria.fcm.unc.edu.ar/biblioteca/tesis/irrutia_patricia.pdf
15- Gracia Á. Sócrates un filósofo para la enfermería. Madrid; 2014: http://www.secpal.com/%5CDocumentos%5CBlog%5Carchivo_239.pdf
16- Rodríguez Sanza , J. et al. Aspectos clave de la comunicación no verbal en la consulta. FMC. 2011;18(7):401-9.
17- Sociedad Mexicana de Cardiológica. Editorial: El cuidado de Enfermería. Revista Mexicana de Enfermería Cardiológica 2002;10 (3): 88-89
18- José C. Higuera. El poder Terapéutico del Contacto Físico. 2004: https://www.josecarlosbermejo.es/wpcontent/uploads/2018/04/articuloes
19- Carmen R. de Larrucea. Derecho y salud no van siempre de la mano. DistanciaTerapéutica.2016:https://carmenrodrigodelarrucea.wordpress.com/2016/01/28/distancia-terapeutica/
20- Ghorob A. Health coaching: teaching patients how to fish. FamPractManag. EEUU. 2013;20(3):40-42
21- Almeida Rebouças C., FreitagPagliuca M., CavalcantiRodrigues Júnior J., Barbosa Oliveira G., Almeida P.El análisis comparativo de la comunicación no verbal entre enfermero y paciente ciego. Brasil 2015. 24( 3 ): 134-138. Disponible:http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1132-12962015000200004&lng=es.
22- Prado Solar L., González Reguera M., Paz Gómez N., Romero Borges K.. La teoría Déficit de autocuidado:Dorothea Orem punto de partida para calidad en la atención. Rev. Med. Electron. 2014; 36( 6 ): 835-845. Disponible en: http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1684-18242014000600004&lng=es.
23- Sanz P., Jurado M., Fernández M. La humanización de los cuidados, la clave de la satisfacción asistencial:hacia el plan de acogida y acompañamiento. Escuela universitaria de enfermería Santa Madrona,España.2009Disponible:http://diposit.ub.edu/dspace/bitstream/2445/21526/1/2009_2.pdf
24- Abraham,G.Espiritualidad filosofía y psiquiatría. España. 2016 http://www.webislam.com/articulos/33665espiritualidad_filosofia_y_psiquiatria.html
25- Triana Restrepo M. La empatía en la relación enfermera-paciente. av.enferm.2017; 35(2):121-122.Disponible:
http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-45002017000200121&lng=en. http://dx.doi.org/10.15446/av.enferm.v35n2z
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Sanatorio Allende
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os autores que publicaram com esta revista, aceitam os seguintes termos:
a) Os autores manterão seus direitos autorais e garantirão à revista o direito de primeira publicação de sua obra, que estará simultaneamente sujeita à Licença de Atribuição Creative Commons: Não é permitido o uso comercial da obra original ou a geração de obras derivadas.
b) Os autores podem adotar outros contratos de licença não exclusiva para a distribuição da versão publicada da obra (por exemplo: depositá-la em um arquivo telemático institucional ou publicá-la em um volume monográfico), desde que seja indicada a publicação inicial nesta revista. Os autores são permitidos e encorajados a divulgar o seu trabalho através da Internet (por exemplo, em arquivos telemáticos institucionais ou no seu website) após o processo de publicação, o que pode levar a trocas interessantes e a uma maior citação do trabalho publicado. (Ver O efeito do acesso aberto).
