Desarrollo y extranjerización temprana de capacidades empresariales locales en Argentina: el caso Core Security
Resumo
A partir de la salida de la convertibilidad, en la primera década del siglo XXI, la economía argentina experimentó lo que algunos autores denominaron como un “renacer emprendedor” que implicó la creación y el crecimiento de una cohorte significativa de nuevas firmas, tanto en sectores tradicionales como en sectores de mayor dinamismo tecnológico (software, diseño, biotecnología, etc.). El marcado sendero de crecimiento de buena parte de estas empresas jóvenes dinámicas de base tecnológica las hizo recurrir al financiamiento externo para proseguir con su proceso expansivo. Con la llegada de este financiamiento se observa un proceso gradual de extranjerización de la propiedad accionaria a través de aportes de fondos de capital de riesgo del exterior. En este marco, el objetivo de este trabajo es estudiar estos dos procesos: el de crecimiento y el de extranjerización. Lo distintivo del estudio es que se exhibe el proceso de crecimiento empresarial y el de extranjerización accionaria temprana como un movimiento íntimamente conectado. El abordaje metodológico es cualitativo, concretamente, se expone un estudio de caso en profundidad.
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