El poder del arte y el papel de los museos

Historias, memorias y valores artísticos

Authors

Keywords:

art, historiography, cultural heritage, museology

Abstract

This article explores the complexity of historical and stylistic categorizations in art through an interdisciplinary approach, integrating Art and Cultural Histories. It analyzes oscillations and contradictions in artistic theories, contextualizing them within the collective and individual memories of migrant and mixed cultures. Focusing on Brazilian Classical and Baroque, the study highlights the absence of temporal unity and the dynamic blends with other aesthetics, as well as their continuous reverberation. The contribution of european religious art and indigenous aesthetics to Brazilian cultural identity is emphasized, questioning distinctions and hierarchies in artistic discourses. The article rethinks the representation of alterities and the relativity of aesthetic standards, critically addressing the role of memorial discourses and museological actions. In line with anti-colonial and anti-racist debates, it underscores the urgency of a more democratic and inclusive understanding of art, capable of challenging discriminatory stereotypes.

Author Biography

  • Priscila Risi Pereira Barreto, Universidade Federal de São Paulo

    Licenciada en Historia (FESB-2010), con grado de bachiller (2021), maestría (2020) y doctoranda en Historia del Arte por la Universidad Federal de São Paulo, con beca Fapesp (Proceso N.2021/04595-5). Se dedica a la investigación sobre Aby Warburg, Historiografía del Arte y la Cultura, con énfasis en Memoria y Patrimonio Cultural Latinoamericano. Participa en el Comité de Historiografía de la Red Latinoamericana de Estudiantes de Historia del Arte (Red-LEHA) e integra el Grupo de Estudios "Warburg Renacimientos" (PPGHA-UNIFESP). Realiza una pasantía de investigación en la Universidad de Granada, España (BEPE - Fapesp Proceso 2024/00834-3), y ha llevado a cabo investigaciones de campo en Brasil, Paraguay, Perú, México y Bolivia. Además, cuenta con publicaciones en revistas académicas y participación en conferencias internacionales

References

Argan, G. C. (1992). História da arte como história da cidade (P. A. Mendes da Silva, Trad.). Martins Fontes. (Obra original publicada en 1983).

____________ (2004). Imagem e persuasão: ensaios sobre o Barroco. São Paulo: Cia das Letras.

Burke, P. (2008). O que é história cultural? (S. Goes de Paula, Trad., 2ª ed.). Jorge Zahar. (Obra original publicada em 1937).

____________ (2000). Formas de história cultural. Madrid: Alianza Editorial S.A.

Cassirer, E. (2016). Epitáfio a Aby Warburg. Discurso, 46(1), 271-282. (Obra original publicada en 1929). https://www.revistas.usp.br/discurso/article/view/119172

Bargellini, C. (Ed.), et al. (2024). El Renacimiento italiano desde América Latina. Publicaciones Digitales. http://www.ebooks.esteticas.unam.mx/items/show/55

Carneiro da Cunha, M. (1996). Da guerra das relíquias ao Quinto Império: importação e exportação da história do Brasil. Novos Estudos CEBRAP, 44, 9-39.

Daher, R. (2012). [Adicione o título do trabalho onde essa citação é referenciada].

Fernandes, C. da S. (2013). Jacob Burckhardt (1818-1897). En: J. Bentivoglio & M. A. Lopes (Eds.), A constituição da História como ciência: de Ranke a Braudel (xx-xx). Vozes.

Fernandes, C. da S. et al. (2017). Aby Warburg e o problema da mudança do estilo na arte do Renascimento. Figura: Studies on the Classical Tradition, 5(1), 71-102. https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/figura/issue/view/409

Fernandes Dias, J. A. B. (2000). Arte, arte índia, artes indígenas. In F. B. São Paulo (Ed.), Mostra do Redescobrimento (xx-xx). Fundação Bienal de São Paulo.

Gell, A. (2001). A rede de Vogel, armadilhas como obras de arte e obras de arte como armadilhas. Arte e Ensaios - Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, 8(8), 174-191. (Obra original publicada em 1996).

Ginzburg, C. (2007). Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e história (2ª ed.). Companhia das Letras.

Gruzinski, S. (2001). Do barroco ao neobarroco – fontes coloniais dos tempos pós-modernos: o caso mexicano. In L. Chiappini & F. W. Aguiar (Eds.), Literatura e História na América Latina (xx-xx). Edusp.

Hansen, J. A. (2001). Barroco, neobarroco e outras ruínas. Teresa, 2, 10-67. https://www.revistas.usp.br/teresa/article/view/116560

Knauss, P. (2008). Aproximações disciplinares: história, arte e imagem. Anos 90, 15(28), 151-168. DOI: https://doi.org/10.22456/1983-201X.7964

Lagrou, E. (2003). Antropologia e arte: uma relação de amor e ódio. Ilha. Revista de Antropologia, 5(2), 93-113. https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/15360

Lovay, S. M. (2022). Los museos y el poder de la educación en la transformación social. EducaMuseo, 1. Recuperado a partir de https://revistas.unc.edu.ar/index.php/EducaMuseo/article/view/39706

Meneses, U. T. B. de. (1980). O objeto material como documento. [Reproducción de aula ministrada en el curso Patrimônio cultural: políticas e perspectivas, organizado por el IAB/Condephaat].

____________ (2003). Fontes visuais, cultura visual, História visual. Balanço provisório, propostas cautelares. Revista Brasileira de História, 23(45), 11-36.

Mignolo, W. (2016). El lado más oscuro del Renacimiento. Alfabetización, territorialidad y colonización. Popoyán: Editorial Universidad del Cauca.

Morphy, H. (2012). Arte como um modo de ação: alguns problemas com Art and Agency de Gell. PROA: Revista de Antropologia e Arte, 1(3). http://www.revistaproa.com.br/03/?page_id=125

Pimenta, J. P. G. (2014). História do Brasil Colonial I - América indígena - parte 1 [vídeo]. UNIVESP. https://www.youtube.com/watch?v=l4683aqImi0&list=PLxI8Can9yAHcBEu81oZa84rTzUW-IqId4

Scarso, D. (2006). Fórmulas e arquétipos, Aby Warburg e Carl G. Jung. http://www.educ.fc.ul.pt/hyper/resources/dscarso/

Settis, S. (2023). Verso una storia naturale dell’arte. Aby Warburg davanti a un rinascimento indoamericano. Con “Reperti scartati” (Postilla 2023). La Rivista di Engramma, 201, 161-178. https://www.engramma.it/eOS/index.php?id_articolo=4758

Soeiro, R. G. (2012). O segundo sol negro: G. Steiner e A. Warburg m órbitas elípticas. In A. Mendes (Ed.), Qual o tempo e o movimento de uma elipse? Estudos sobre Aby M. Warburg (231-223). Universidade Católica Editora.

Todorov, T. (2000). Los abusos de la memoria. Barcelona: Paidós.

Warburg, A. (2007). Opere II - La Rinascita del Paganesimo Antico e Altri Scritti (1917-1929). Torino: Nino Aragno Editore.

__________ (2013). A renovação da Antiguidade pagã. Rio de Janeiro: Editora Contraponto.

__________ (2015). Histórias de fantasma para gente grande: Escritos, esboços e conferências. São Paulo: Companhia das Letras.

__________ (2018). A presença do antigo. Escritos inéditos. Tradução Cássio Fernandes. Campinas: Editora da Unicamp.

Downloads

Published

2024-10-14

Issue

Section

Dossier

How to Cite

El poder del arte y el papel de los museos: Historias, memorias y valores artísticos. (2024). EducaMuseo, 3, 1-18. https://revistas.psi.unc.edu.ar/index.php/EducaMuseo/article/view/46819