PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM CRIANÇAS DE 6 A 48 MESES QUE CONCORREM A CENTROS DE ATENÇÃO A PRIMEIRA INFÂNCIA DA CIDADE DE SALTO.

Autores

  • Roberto Varela Universidad de Buenos Aires. Departamento de Medicina Familiar y Comunitaria.
  • Soledad Russo Universidad de la República. Laboratorio de Genética Molecular Humana. CENUR Litoral Norte-sede Salto.
  • Fátima Ferreira Universidad de la República. Laboratorio de Genética Molecular Humana. CENUR Litoral Norte-sede Salto.
  • Natalia Lequini Universidad de la República. Laboratorio de Genética Molecular Humana. CENUR Litoral Norte-sede Salto.
  • Enrique Savio Hospital Departamental de Salto. Servicio de Laboratorio Clínico. Administración de los Servicios de Salud del Estado. ASSE.
  • Mónica Gonzalez Universidad de la República. Facultad de Medicina. Clínica Pediátrica A.
  • Julio da Luz Universidad de la República. CENUR Litoral Norte-sede Salto.

DOI:

https://doi.org/10.31052/1853.1180.v23.n2.21185

Palavras-chave:

anemia, pré-escolar, prevalência, Uruguay

Resumo

Introdução. A anemia é um problema de saúde pública importante em nosso pais, sendo a anemia por deficiência de ferro a mais frequente. A frequência de anemia no interior do pais é maior ao observado em Montevideo. Porém, não existem dados específicos do Departamento de Salto. Objetivos. Determinar a prevalência de anemia em crianças de 6 a 48 meses que concorrem a dois Centros de Atenção da Primeira Infância (CAIF) da cidade do Salto e analisar os fatores de risco associado. Metodologia. Determinaramse os níveis de hemoglobina por punção digital em 240 crianças dos CAIF, relevaramse os antecedentes perinatais das carteiras das crianças e os dados de ancestralidade por médio de um questionário aos responsáveis das crianças. Resultados. Na amostra completa, a prevalência de anemia foi de 22,5%, com uma porcentagem levemente maior no CAIF2 (24,4%) em comparação com o CAIF1 (18,4%). A frequência de anemia foi significativamente menor nas crianças que tiveram lactância materna exclusiva até os 6 meses de idade, entanto que o resto das variáveis analisadas não apresentaram associações com à anemia. Conclusão. A diminuição observada da frequência de anemia quando comparada com o reportado em 2011 sugere que as políticas de fortificação com ferro dos alimentos e de administração profilática com ferro em crianças entre 6 e 24 meses tem sido positiva. Adicionalmente, a menor frequência de anemia observada no CAIF1 indica a importância da ação coordenada entre os serviços de saúde e sociedade.

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Biografia do Autor

  • Roberto Varela, Universidad de Buenos Aires. Departamento de Medicina Familiar y Comunitaria.

     

     

  • Julio da Luz, Universidad de la República. CENUR Litoral Norte-sede Salto.

    Departamento de Ciencias Biológicas. Laboratorio de Genética Molecular Humana. 

    Profesor Adjunto.

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Publicado

2019-07-05

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

1.
PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM CRIANÇAS DE 6 A 48 MESES QUE CONCORREM A CENTROS DE ATENÇÃO A PRIMEIRA INFÂNCIA DA CIDADE DE SALTO. Rev. Salud Pública (Córdoba) [Internet]. 5º de julho de 2019 [citado 22º de novembro de 2024];23(2):69-77. Disponível em: https://revistas.psi.unc.edu.ar/index.php/RSD/article/view/21185