Sobre a materialidade dos encontros entre Tupi-Guarani e não-Tupi
Conteúdo do artigo principal
Resumo
O primeiro objetivo deste artigo é apresentar os últimos avanços arqueológicos nas pesquisas sobre sociedades cultural e linguisticamente semelhantes aos grupos guaraní, mas que ocuparam terras distantes na Amazônia Meridional. Neste contexto, encontramos um cenário diferente da arqueologia do rio Paraná inferior, com um fluxo mais intenso de características entre as diferentes sociedades alfareras desde o início da era cristã. Neste trabalho, apresentamos um esboço de interpretação do processo de expansão dos Tupi-guaraní da Amazônia oriental em direção ao litoral brasileiro, onde esses grupos aparentemente ocuparam territórios previamente habitados por produtores de cerâmica inciso-modelada, deixando vestígios de trocas entre eles. Posteriormente, discutimos os processos de "guaranização" à luz de dois sítios guaraníes do baixo rio Paraná e avaliamos, de maneira preliminar, se existem evidências materiais que indiquem que esses grupos interagiram com outras populações na região, em seu processo de dispersão para a bacia do Prata.
Downloads
Detalhes do artigo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
Copyleft
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
És livre de o fazer: Partilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer meio ou formato.
- Adaptar - remixar, transformar e construir sobre o material
- Para qualquer fim, incluindo comercialmente
- O licenciante não pode revogar estas liberdades desde que cumpra os termos da licença.
Nos termos que se seguem:
- Atribuição - Deve creditar adequadamente este trabalho, fornecendo uma ligação à licença, e indicando se foram feitas alterações. Pode fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que você ou a sua utilização seja endossada pelo licenciante.
- ShareAlike - Se remixar, transformar ou criar novo material a partir desta obra, poderá distribuir a sua contribuição desde que utilize a mesma licença que a obra original.
- Sem restrições adicionais - Não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outras pessoas de fazer qualquer uso permitido pela licença.
Copyrigth
Enquanto os artigos são protegidos por direitos de autor dos próprios autores, o detentor dos direitos de autor é la Revista Comechingonia.
Isto será indicado em cada artigo, bem como na licença Copyleft descrita acima.
Como Citar
Referências
Abbeville, C.
1975 [1614] História da Missão dos Padres Capuchinhos na Ilha do Maranhão e Terras Circunvizinhas. Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/Edusp.
Almeida, F. O.
2008 O Complexo Tupi da Amazônica Oriental. Dissertação de Mestrado. Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, San Pablo.
2013a Cerâmica Antiga na Periferia Leste da Amazônia: o sítio Remanso/MA. Amazônica. Revista de Antropologia 5(1): 72-96.
2013b A Tradição Polícroma no Alto Rio Madeira. Tese de Doutorado, Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, San Pablo.
2016 Arqueologia dos Tupi-Guarani no Baixo Amazonas. Cerâmicas Arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese (ed. por C. Barreto, H. Lima y C. Betancourt), pp. 171-182. IPHAN/Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, Pará.
Almeida, F. O. y E. G. Neves.
2015 Evidências Arqueológicas para a Origem dos Tupi-Guarani no Leste da Amazônia. Mana 21(3): 499-525.
Ambrosetti, J.
1895 Los cementerios prehistóricos del Alto Paraná (Misiones). Boletín del Instituto Geográfico Argentino 16: 227-263.
Araújo-Costa, F.
1983 Projeto Baixo Tocantins: Salvamento Arqueológico na Região de Tucuruí. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, San Pablo.
Badano. V.
1940 Piezas enteras de alfarería del Litoral existentes en el Museo de Entre Ríos. Memorias del Museo de Entre Ríos 14: 1-16.
1957 El arte plástico de los ribereños paranaenses. Memorias del Museo de Entre Ríos 34, Ministerio de Educación de Entre Ríos, Paraná.
Balée, W. y D. Moore
1994 Language, Culture, and Environment: Tupi-Guarani Plant Names Over Time. Amazonian Indians: from prehistory to present (ed. por A. Roosevelt), pp. 363-380. University of Arizona Press, Tucson.
Bandeira, A. M.
2010 Ocupações pré-históricas de pescadores-coletores-caçadores e ceramistas no Litoral Equatorial Amazônico: a antiguidade cerâmica em foco. Arqueologia Amazônica 2 (ed. por E. Pereira y V. Guapindaia), pp. 147-172. Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém.
2015 Distribuição Espacial dos sítios Tupi na Ilha de São Luís, Maranhão. Cadernos LEPAARQ XII, 24: 60-96.
Bonomo, M.
2012 Historia prehispánica de Entre Ríos. Fundación de Historia Natural Félix de Azara, Buenos Aires.
2013 Reanálisis de la colección de Samuel Lothrop procedente del delta del Paraná. Relaciones de la Sociedad Argentina de Antropología XXXVIII(1): 169-198.
Bonomo, M., I. Capdepont y A. Matarresse
2009 Alcances en el estudio de colecciones. Los materiales arqueológicos del Delta del río Paraná depositados en el Museo de La Plata (Argentina). Arqueología Suramericana 5(1): 68-101.
Bonomo, M., G. Politis, y J.C. Castro.
2010 Primeros resultados de las investigaciones arqueológicas en el Delta Superior del Paraná y su contribución al atlas arqueológico de la provincia de Entre Ríos. Folia Histórica del Nordeste 18: 33–58.
Bonomo, M., R. Costa Angrizani, E. Apolinaire y E. Silva Noelli
2015 A model for the Guaraní expansion in the La Plata Basin and littoral zone of southern Brazil. Quaternary International 356: 54-73.
Bonomo M., V. Di Prado, C. Silva, C. Scabuzzo, A. Ramos van Raap, C. Castiñeira, M. Colobig y G. Politis
2019a Las poblaciones indígenas prehispánicas del río Paraná Inferior y Medio. Revista del Museo de La Plata 4(2): 585-620.
Bonomo, M., R. Costa Angrizani, R. Torino, M. Álvarez y G. Moreira
2019b Nuevas investigaciones arqueológicas en el sitio Cerro de las Pajas Blancas 1 (Delta Superior del río Paraná, Santa Fe)”. Libro de resúmenes del XX Congreso Nacional de Arqueología Argentina, pp: 93-96, Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Filosofía y Humanidades, Córdoba.
Bowser, B. J.y J. Q. Patton
2008 Learning and the Transmission of Pottery Style. Cultural Transmission and Material Culture (ed. por M. Stark, B, Bowser y L. Horne), pp. 105-129. University of Arizona Press, Tucson.
Brochado, J. P.
1984 An Ecological Model of the Spread of Pottery and Agriculture into Eastern South America. PhD Dissertation, University of Illinois at Urbana Champain.
Caggiano, M. A.
1984 Prehistoria del NE Argentino. Sus vinculaciones con la República Oriental del Uruguay y Sur de Brasil. Pesquisas Antropología 38: 1-117.
Calhoun, C.
2011 For the Social History of the Present: Bourdieu as Historical Sociologist. Bourdieu, Theory and Historical Sociology, P. Gorski (ed.). Duke University Press, Durham.
Capdepont, I. y M. Bonomo
2010-2011 Análisis petrográfico de cerámica del Delta del Paraná. Anales de Arqueología y Etnología 65-66: 127-147.
Castro, J. C. y R. Costa Angrizani
2014 El sitio arqueológico Ensenada del Bellaco (Gualeguaychú, Entre Ríos) como indicador de la presencia guaraní en el río Uruguay inferior. Revista del Museo de Antropología 7(2): 235-242.
Castro, J. C.
2019 Río Uruguay. Una síntesis arqueológica. Revista del Museo de La Plata 4(2): 541-584.
Castro, T. P.
2012 Djeoromitxí: Notes on Phonology and Simple Noun Phrase Structure. Master of Arts Dissertation, University of Texas, Austin.
Ceruti, C. N.
2000 Ríos y praderas: los pueblos del Litoral. Nueva historia argentina: los pueblos originarios y la conquista (ed. por M. N. Tarrago) Tomo I, pp.: 105-146. Editorial Sudamericana, Buenos Aires.
Ceruti, C. N. y R. Crowder
1973 La presencia de cerámica en los cordones conchiles litorales de la Provincia de Buenos Aires (Argentina). Un sitio nuevo. Primer Congreso Nacional de Arqueología y Segundo Encuentro de Arqueología del Interior, pp. 39. Fray Bentos.
Cigliano, M. E., P. I. Schmitz y M. A. Caggiano
1971 Sitios cerámicos prehispánicos en la costa septentrional de la provincia de Buenos Aires y de Salto Grande, Entre Ríos. Esquema tentativo de su desarrollo. Anales de la Sociedad Científica Argentina 192: 129-191.
Clark, D. L.
1978 Analytical Archaeology. Columbia University Press, New York.
Clement, C. R.
1999 1492 and the Loss of Amazonian Crop Genetic Resources II: crop biogeography at contact. Economic Botany 53(2): 203-216.
Clement, C. R., M. Cristo-Araújo, G. C: Eeckenbrugge, A. A. Pereira y D. Picanço-Rodrigues
2010 Origin and Domestication of Native Amazonian Crops. Diversity 2: 72-106.
Combes, I. y D. Villar
2007 Os Mestiços mais Puros: representações Chiriguano e Chané da Mestiçagem. Mana 13: 41-62.
Corrêa, A. G.
2014 Pindorama de Mboia e Iakaré: continuidade e mudança na trajetória das populações Tupi. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Costa Angrizani, R., L. Maravilla, O. Schwerdt, M. Alvarez y M. A. Ramos van Raap
2015 Estudio de la colección arqueológica procedente del sitio La Glorieta (Pcia. De Buenos Aires, Delta Inferior del río Paraná). Comechingonia 19: 191-201.
Costa Angrizani, R., M. Colobig y A. Zucol
2019 Identificación de microrrestos botánicos en vasijas guaraníes de la cuenca del río Paraná (Argentina). Arqueología 25(3): 37-57.
Évreux, Y. d’
2002 [1615] Viagem ao Norte do Brasil. Leite Ribeiro, Rio de Janeiro.
Garcia, L. G.
2012 Arqueologia na Região dos Interflúvios Tocantins-Xingu: os Tupi do Cateté. Dissertação de Mestrado. Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.
2017 Paisagens do médio-baixo Xingu: arqueologia, temporalidade e historicidade. Tese de Doutorado, Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.
Garcia, L. G., D. C. Kern y F. J. Frazão
2015 Caracterização de Solos Com Terra Preta: Estudo de Caso em um Sítio Tupi-Guarani Pré-Colonial da Amazônia Oriental. Revista de Arqueologia 28(1): 52-81.
Gell, A.
1998 Art and Agency: an anthropological theory. Clarendon Press, Oxford.
Heckenberger, M. J.
2002 Rethinking the Arawakan Diaspora: hierarchy, rationality, and the Amazonian Formative. Comparative Arawakan Studies: rethinking language family and culture area in Amazonia (ed. por J. Hill y F Santos-Granero), pp. 99-122. University of Illinois Press, Urbana y Chicago.
Hemming, J.
1978 Red Gold: The Conquest of the Brazilian Indians. Pan Macmillan, Londres.
La Salvia, F. y J. P. Brochado
1989 Cerâmica Guarani.Posenato e Cultura, Porto Alegre.
Lafon, C. R.
1972 El replanteo para la arqueología del nordeste argentino. Antiquitas 14: 1-16.
Landin, D.
1983 Dicionário e léxico KaritianaPortuguês.SIL, Brasilia.
Laraia, R. B.
1984-1985 Uma Etno-História Tupi. Revista de Antropologia 27-28: 25-32.
Lathrap, D. W.
1970 The Upper Amazon.Thames & Hudson, Londres.
Lima, H. P. y E. G. Neves
2011 Ceramistas da Tradição Borda Incisa/Barrancóide na Amazônia Central. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 21: 205-230.
Loponte, D. y A. Acosta
2003-2005. Nuevas perspectivas para la arqueología “guaraní“ en el humedal del Paraná inferior y Río de la Plata. Cuadernos del Instituto Nacional de Antropología y Pensamiento Latinoamericano 20: 179-197.
2007 Horticultores amazónicos en el Humedal del Paraná Inferior: los primeros datos isotópicos de la dieta. Arqueología en las pampas (ed. por C. Bayón, A. Pupio, M. I. González, N. Flegenheimer y M. Frère), Tomo I, pp. 75-93. Sociedad Argentina de Antropología, Buenos Aires.
2008 Estado actual y perspectivas de la arqueología de la “Tradición Tupiguaraní” en Argentina. Os Ceramistas Tupiguarani (ed. por A. Prous y T. Andrade Lima), vol. I, pp. 197-215. Sigma, Belo Horizonte.
Lothrop, S. K.
1932 Indian of the Paraná Delta, Argentina. Annals of New York Academic Science 33: 77-232.
Mazza, B.
2015 Colecciones antiguas, datos nuevos: Primeros resultados del análisis de las colecciones bioarqueológicas del humedal del Paraná inferior. Revista del Museo de Antropología 8(1): 133-146.
Mello, A. A. S. y A. Kneip
2006 Evidências Linguísticas que apontam para a Origem dos Povos Tupi-Guarani no Leste Amazônico. 52nd International Congress of Americanists, Sevilla.
2017 Novas evidências linguísticas (e algumas arqueológicas) que apontam para a origem dos povos tupi-guarani no leste amazônico. Literatura y Lingüística 36: 299-312.
Michael, L., N. Chousou-Polydouri K. Bartolomei E., Donnelly, V. Wauters, S. Meira y Z. O’hagan
2015 A Bayesian Phylogenetic Classification of Tupi-Guarani. Liames 15(2): 193-221.
Migliazza, E.
1982 Linguistic Prehistory and the Refuge Model in Amazonia. Biological Diversification in the Tropics (ed. por G. T. Prance), pp. 497-519. Columbia University Press, New York.
Miller, E. T.
2009 A Cultura Cerâmica do Tronco Tupi no alto Ji-Paraná, Rondônia, Brasil: algumas reflexões teóricas, hipotéticas e conclusivas. Revista Brasileira de Linguistica Antropológica 1(1): 35-136.
1992 Arqueologia nos Empreendimentos Hidrelétricos da Eletronorte. Eletronorte, Brasília-DF.
Mongeló, G. Z.
2015 O Formativo e os Modos de Produção: ocupações pré-ceramistas no Alto Rio Madeira-RO. Masters Dissertation. Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.
Montoya, A. R.
2002 [1640] Vocabulario de la Lengua Guaraní (1640). CEPAG, Asunción.
Navarro, A.
2016 O Complexo Cerâmico das Estearias do Maranhão. Cerâmicas Arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese (ed. por C. Barreto, H. Lima y C. Jaimes-Betancourt), pp. 158-169. IPHAN, Ministério da Cultura¸ Belém.
2017 As Cidades Lacustres do Maranhão: as estearias sob um olhar histórico e arqueológico. Diálogos 21(3): 126-142.
Neumann, M. A.
2008 Ñanderekó: diferentes jeitos de ser Guarani, Tesis de maestría, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul.
Neves, E. G.
2013 Estudo das lâminas de pedra polidas do Brasil: diversidades regionais e culturais. Tese de Doutorado. Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, Brasil.
Neves, E. G., V. L. Guapindaia, H. P. Lima, B. L. S. Costa y J. Gomes
2014 A tradição Pocó-Açutuba e os primeiros sinais visíveis de modiicações de paisagens na calha do Amazonas. Amazonia: Memorias de las Conferencias Magistrales del 3er Encuentro Internacional de Arqueología Amazónica (ed. por S. Rostain), pp. 137-156. Flacso, Quito.
Neves, W. A., D. V. Bernardo, M. Okumura, T. F. Almeida y A. M. Strauss
2011 Origem e Dispersão dos Tupiguarani: o que diz a morfologia craniana? Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi (Ciências Humanas) 6(1): 95-122.
Noelli, F.
1993 Sem Tekohá não há Tekó: Em busca de um modelo Etnoarqueológico da Aldeia e da Subsistência Guarani e sua Aplicação a uma Área de Domínio no Delta do Rio Jacuí-RS. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
1998 Aportes históricos e etnológicos para o reconhecimento da classificação Guaraní de comunidades vegetais no século XVII. Fronteiras. Revista de História 2: 275-296.
2000 A Ocupação Humana da Região Sul do Brasil: arqueologia, debates e perspectivas – 1872-2000. Revista USP 44: 218-269.
2004 La distribución geográfica de las evidencias arqueológicas guaraní. Revista de Indias 230: 17-34.
2008 The Tupi expansion. Handbook of South American archaeology (ed. por H. Silverman y W. H. Isbell), pp. 659-670. Springer, New York.
Noelli, F. S., J. P. Brochado y A. A. Correa
2018 A linguagem da cerâmica Guaraní: sobre a persistência das práticas e materialidade (parte 1). Revista Brasileira de Linguística Antropológica 10(2): 167-200.
Noelli, F. S. y M. Sallum
2019 A Cerâmica Paulista: cinco séculos de práticas Tupiniquim em São Paulo e Paraná, Brasil. Mana 25(3): 701-742.
Nogueira, A. F. S.
2011 Wayoro ẽmẽto: fonologia segmental e morfosintaxe verbal. Dissertação de mestrado, Programa de Pós-Graduação em Semiótica e Linguística Geral, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Oliveira, W. C., A. Reis, F. O. Almeida y K. Batista
2019 O Sítio Arqueológico Estreito dos Mosquitos 02 e a Arqueologia da Ilha De São Luís, Maranhão. 5 mil anos de história (ed. por W. C. Oliveira), pp. 29-59. Rupestre, Belo Horizonte.
Olsen, K. y B. Schaal
1999 Evidence on the origin of cassava: Phylogeography of Manihot esculenta. Proceedings of the National Academy of Sciences 96: 5586-5591.
Outes, F.
1918 Nuevo jalón septentrional en la dispersión de las representaciones plásticas de la cuenca paranaense y su valor indicador. Anales de la Sociedad Científica Argentina 85: 53-66.
Panachuck, L.
2014 Os Ceramistas Tupi da Baía de São José: arqueologia como história indígena. Nova luz sobre a arqueologia do Maranhão (ed. por A. Bandeira y R. Brandi), pp. 77-108. Brandi & Bandeira Consultoria Cultural LTDA, São Luis.
Pereira, E., M. I. Silveira, M. C. L. F. Rodrigues, C. J. C. A. Costa y C. L. Machado
2008 A Tradição Tupiguarani na Amazônia. Os Ceramistas Tupiguarani (ed. por A. Prous y T. A. Lima), pp. 49-66. Sigma, Belo Horizonte.
Perota, C.
1992 Adaptação Agrícola no Baixo Xingu. Prehistoria Sudamericana (ed. por B. Meggers), pp. 211-218. Taraxacum, Washington D.C.
Pestana, M. B.
2007 A tradição Tupiguarani na porção central da planicie costeira do Rio Grande do Sul, Brasil, Dissertação, Mestradoem História, Unisinos, São Leopoldo.
Petersen, J. B., E. G. Neves y M. J. Heckenberger
2001 Gift from the Past: Terra Preta and prehistoric Amerindian occupation in Amazonia. Unknown Amazon: culture in nature in ancient Brazil (ed. por C. McEwan, C. Barreto y E. G. Neves), pp. 86-105. British Museum Press, Londres.
Politis, G. y M. Bonomo (eds.)
2018 Goya-Malabrigo. Arqueología de una sociedad indígena del Noreste argentino. UNICEN, Tandil.
Prous, A. y T. A. Lima (eds.)
2008 Os ceramistas Tupiguarani, v. 1, Sínteses regionais. SIGMA/ IPHAN, Belo Horizonte.
Pugliese Jr., F. A.
2018 A História Indígena Profunda do Sambaqui Monte Castelo. Tese de Doutorado. Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.
Ramos van Raap, M. A. y M. Bonomo
2016 Nuevos estudios de la colección bioarqueológica de los sitios Arroyo Malo, El Cerrillo y Arroyo Sarandí (Delta del Paraná). Intersecciones en Antropología 3: 71-72.
Ramos van Raap, M. A. y C. Scabuzzo
2018 A case of nonvenereal treponematosis in a pre-Hispanic adult from north-eastern Argentina. International Journal of Osteoarchaeology 28: 757-765.
Reis, A., A. Navarro y K. Batista
2019 Arqueologia nas Fronteiras da Baixada Maranhense: As Ocupações Pré-Históricas dos Sítios Boca do Campo e Mearim 01 e (Possíveis) Relações com as Estearias Maranhenses. 5 mil anos de história, W. C. Oliveira, pp. 60-97. Rupestre, Belo Horizonte.
Ribeiro, M. J.
2008 Dicionário Sateré-Mawé/Portugues. Dissertação de mestrado. Guajará-Mirim: Departamento de Letras e Pedagogia, Fundação Universidade Federal de Rondônia/UNIR, Guajará Mirim.
Rocha, B. C.
2017 A Regional Archaeology of the Upper Tapajós River. PhD dissertation, University College London, London.
Rodrigues, A. D.
1964 A Classificação do Tronco Lingüístico Tupi. São Paulo-SP, USP. Revista de Antropologia 12: 99-104.
1984-1985 Relações Internas na Família Lingüística Tupi-Guarani. Revista de Antropologia 27-28: 33-53.
Rodrigues, A. D. y A. S. Cabral
2012 Tupían. The indigenous languages of South America: a comprehensive guide, L. Campebell y V. Grondona (eds.), pp. 1-80. De Gruyter Mouton, Berlin.
Rodríguez, J. A.
1992 Arqueología del sudeste de Sudamérica. Prehistoria sudamericana. Nuevas perspectivas (ed. por B. J. Meggers), pp. 177-210. Taraxacum, Washington D. C.
1998 Esquemas de integración cultural y síntesis en la arqueología del Nordeste argentino. Homenaje a Alberto Rex González. 50 años de aportes a desarrollo y consolidación de la Antropología argentina, pp. 121-153. Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Bueno Aires, Buenos Aires.
2009 La ocupación (poblamiento) del norte de Corrientes (Argentina) por fase de la Tradición Tupiguaraní. Arqueologia interpretativa. O método quantitativo para o establecimento de sequências cerâmicas: estudos de casos (ed. por B. Meggers), pp. 49-62. UNITINS, Porto Nacional.
Rodríguez, J. A. y A. A. Rodríguez
1985 Proyecto Antropológico-Ecológico Salto Grande (Primer Informe). Universidad Nacional de Entre Ríos, Concordia.
Rouse, I. y J. M. Cruxent
1963 Venezuelan Archaeology. Yale University Press, New Haven.
Scatamacchia, M. C. M.
1990 A tradição policroma no leste da América do Sul evidenciada pela ocupação Guarani e Tupinambá: fontes arqueológicas e etno-históricas. Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.
Sempé, M. C. y M. A. Caggiano
1995 Las culturas agroalfareras del Alto Uruguay (Misiones,Argentina). Revista do Museu de Arqueología e Etnología 5: 27-38.
Serrano, A.
1950 Los primitivos habitantes de Entre Ríos. Biblioteca Entrerriana “General Perón”, Paraná.
Silva, A. L. F.
2018 Quando todos são Guarani: a guaranização indígena em escritos do século XVI nas províncias do rio da Prata. Tese de Doutorado pela Universidade Federal da Grande Dourados, Mato Grosso, Rio Grande do Sul.
Silva, C. C. M.
2019 Processo de Formação de Coleções: Museu Universitário de Arqueologia da UFRGS. Dissertação de Mestrado em Museologia e Patrimônio, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil.
Silva, F. A.
2000 As Cerâmicas dos Jê do Sul do Brasil e seu estilos tecnológicos: elementos para uma etnoarqueologia Kaingang e Xokleng. Uri e Wãxi: estudos interdisciplinares dos Kaingang (ed. por L. T. Mota, F. S Noelli y F. Tommasino), pp. 55-80. UEL, Londrina.
Silva, M., K. Nunes, R. Barbosa, A. Mas-Sandoval, C. Amoriem, J. Krieger, J. Mill, F. Salzano, M. Bortolini, A. Pereira, D. Comas y T. Hunemeie
2020 Genomic insight into the origins and dispersals of the Brazilian Coastal Natives. PNAS 117 (5): 2372-2377.
Silveira, M. I., M. C. L. F. Rodrigues, E. R. Oliveira y L. Losier
2008 Sequencia cronológica de ocupação na área do Salobo (Pará). Revista de Arqueologia 21(1): 61-84.
Simões, M. F.
1986 Salvamento Arqueológico. Carajás: desafio político, Ecologia e Desenvolvimento, J. M. G. Almeida Jr. (ed.), pp. 534-559. Brasiliense/CNPq, Brasilia.
Simões, M. F. y F. Araujo-Costa
1987 Pesquisas Arqueológicas no Baixo Rio Tocantins (Pará). Belém, Revista Arqueologia 4(1): 11-27.
Soares, A. L.
1998 Guarani: Organização Social e Arqueologia. Coleção Arqueología IV, Porto Alegre.
1999 Os horticultores guaranis: modelos, problemáticas e perspectivas. Revista do CEPA 23: 103-141.
2001-2002 Arqueologia, História e Etnografia: o denominador Guarani. Revista de Arqueologia 14-15: 97-114.
Steinen, K. von den
1942 Brasil Central. Companhia Editora Nacional, São Paulo.
Suñer, R. A.
2015 Arqueologia Tupi no Médio Ji-Paraná: teoria do não-equilíbrio dinâmico e abordagem multifocal dos processos de mobilidade populacional no Sudoeste Amazônico. Tese de Doutorado, Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.
Torres, L. M.
1911 Los primitivos habitantes del Delta del Paraná. Biblioteca Centenaria 4, Universidad Nacional de La Plata, Buenos Aires.
Urban, G.
1992 A História da Cultura Brasileira Segundo as Línguas Nativas. História dos Índios no Brasil (ed. por M. C. Cunha), pp. 87-102. Companhia das Letras, São Paulo.
Vignati, M. A.
1941 Censo óseo de paquetes funerarios de origen Guaraní. Revista del Museo de La Plata (Nueva serie), Tomo II por 9(2) Sección Antropología: 1-11.
Watling, J., M. P. Shock, G. Z. Mongeló, F. O. Almeida, T. Kater, P. E. Oliveira y E. G. Neves
2018 Direct archaeological evidence for Southwestern Amazonia as an early plant domestication and food production centre. PLoS One 13: 1-28.
Zimpel Neto, C. A.
2018 A Fase Bacabal e seus Correlatos Arqueológicos na Amazônia. Tese de Doutorado, Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.
Zuze, S.
2009 Os Guarani e a Redução Jesuítica: tradição e mudança na cadeia operatória de confecção dos artefatos cerâmicos do sítio Pedra Grande e Entorno. Dissertação de Mestrado, Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, Brasil.