Plano educacional para pacientes adultos que recebem citostatica oral em casa
DOI:
https://doi.org/10.59843/2618-3692.v21.n38.35420Palavras-chave:
Cuidado, adesão, quimioterapia oral, educação, enfermagemResumo
A quimioterapia oral começou a surgir entre 1940 e 1950, estimase que pelo menos 25% dos agentes neoplásicos existentes sejam orais e, portanto, sua administração deverá aumentar nos próximos anos. O uso desses medicamentos para o câncer oral traz vantagens para o paciente como maior conforto, participação ativa no seu tratamento, menor interferência no trabalho e na vida social e aumento da qualidade de vida. Objetivo: Elaborar um programa educacional sobre autocuidado no tratamento da quimioterapia oral em pacientes adultos com câncer no domicílio. Delineamento metodológico: Foi realizada uma busca em diferentes bases de dados como Pubmed, BVS, Scielo, obtendose como resultados 104 artigos dos quais 10 foram selecionados que responderam à questão de pesquisa. Resultados: Após a análise dos artigos selecionados, podemos assegurar que educar os pacientes e seus familiares sobre a quimioterapia oral é um grande desafio que necessita de ajustes e melhorias permanentes. A educação do paciente deve ser constante e permanente.
Downloads
Referências
1. Alkinson T, Rodríguez V, Gordon M, Aviladesen I, Jewell S, Anselmi K, et al. The Association Between Patient Repored and Objetive Oral Anticancer Medication Adherence Meassures: A Systematic Review
2. Bozovic, I, Zorica T. Oral administrtion of antineoplastic agents the challenges for healthcare profesionales JBUON 2015;20 (3)
3. Schennerider S. Una intervención de enfermería personalizada para la adherencia a la quimioterapia oral.
4. Yagasaki k, Komatsu K. The Need for a Nursing Presence. Clinical Journal of Oncology Nursing
5. Lester J. Safe Handling and Administration Considerations of Oral Anticancer Agents in the Clinical and Home Setting. Clinical Journal of Oncology Nursing.
6. Komastsu H, Yagasky K, Yoshimura K. Current nursing practice for patients on oral chemotherapy: a multicenter survey in Japan. BMC Res Notes 2014; 7:259
7. Lonneke T, Kropff F, Peter M, Swart E. Adherencia y experiencia de los pacientes con el uso de agentes anticancerosos orales.
8. Rittenberg CN. Meeting educational needs and enhancing adherence of patients receiving oral cancer agents through use of the MASCC Oral Agent Teaching Tool. Eur Oncol Hematol 2012; 8:97-100. 3.
9. Rudnitzki T. Oral for Cancer SAFE Challenges and Recommedations. Clinical Journal of Oncology Nursing.2014
10. Easty A, Coakley N, Cheng R, Cividino M, Savage P, Tozer R, et al. Safe handling of cytotoxics: guideline recommendations. Current Oncology. 2015 febrero; 22(1).
11. Meade E. Avoiding accidental exposure to intravenous cytotoxic drugs. British Journal of Nursing. 2014 agosto; 23(16).
12. Macho Rivero. Uso seguro de citostáticos a nivel domiciliario. Congreso de Enfermería, España.2016
http://www.cdc.gov/niosh/docs/2012-150/pdfs/2012-150.pdf
13. Díaz MS, Pareja A, Martínez de Guzmán M, Cercos AC. Gedefo - Sociedad Española de Farmacia Hospitalaria. [Online].; 2009 [cited 2015 abril 25 [Póster]. Available from: http://gruposdetrabajo.sefh.es/gedefo/images/stories/documentos/gedefo_poster%20orales_vs3_201 0.pdf
14. Arceiz Campos C, Ibáñez Rodríguez JE, Romo Garrido G. riojasalud. [Online].; 2012 [cited 2015 abril Available from: http://www.riojasalud.es/rrhh-files/rrhh/protocolo-manejo-seguro-decitostaticos-2999.pdf.13.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Sanatorio Allende
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os autores que publicaram com esta revista, aceitam os seguintes termos:
a) Os autores manterão seus direitos autorais e garantirão à revista o direito de primeira publicação de sua obra, que estará simultaneamente sujeita à Licença de Atribuição Creative Commons: Não é permitido o uso comercial da obra original ou a geração de obras derivadas.
b) Os autores podem adotar outros contratos de licença não exclusiva para a distribuição da versão publicada da obra (por exemplo: depositá-la em um arquivo telemático institucional ou publicá-la em um volume monográfico), desde que seja indicada a publicação inicial nesta revista. Os autores são permitidos e encorajados a divulgar o seu trabalho através da Internet (por exemplo, em arquivos telemáticos institucionais ou no seu website) após o processo de publicação, o que pode levar a trocas interessantes e a uma maior citação do trabalho publicado. (Ver O efeito do acesso aberto).