Calendário de vacinas em crianças em um centro de atenção básica. Corrientes 2021
DOI:
https://doi.org/10.59843/2618-3692.v22.n39.38021Palavras-chave:
vacinas, imunização, centros de saúdeResumo
Objetivo: Descrever e identificar os motivos pelos quais os pais ou responsáveis não completaram o calendário de vacinação infantil em um Centro de Atenção Primária à Saúde da Cidade de Corrientes no ano de 2021. Metodologia: Estudo descritivo, transversal. População: pais ou responsáveis de crianças com esquemas incompletos. Coleta de dados por meio de questionário validado em teste piloto. Os dados capturados em uma matriz foram submetidos à análise descritiva. Foi aprovado pelo Comitê de Ética. Resultados: A amostra foi integrada com 53 unidades de análise. Idade média 28 anos; 79% eram mães; 62% já tinham dois ou mais filhos; 74% eram solteiros; 47% não concluíram o ensino médio ou fundamental; a maioria estava desempregada ou recebia planos sociais. 66% achavam que as vacinas curavam doenças; 89% os preveniram e 89% acharam que eram seguros. Fontes de informação: equipe médica e de enfermagem, 17% de familiares ou amigos, 30% na internet ou na mídia. Nos motivos de não conformidade, a falta de vacinas mais frequente (31%), horários de trabalho dos pais ou responsáveis (15%), doenças infantis (10%). Conclusão: As informações sobre vacinas foram fornecidas pela equipe de saúde, famílias e mídia. Embora afirmassem que preveniam doenças e eram seguros, muitos sustentavam que curavam doenças. Os motivos da não adesão foram apontados como falta de vacinas, horários de trabalho dos entrevistados e doenças do menor, restrições de horário da vacinação e as dadas pela pandemia.
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