Administração de Oxigenoterapia de Alto Fluxo em pacientes pediátricos do Hospital Infantíl Santísima Trinidad.
DOI:
https://doi.org/10.59843/2618-3692.v23.n40.39599Palavras-chave:
Oxigenoterapia, alto fluxo, enfermagem pediátrica, administraçãoResumo
A forma de fornecer oxigênio tem sido uma ideia em constante evolução que desencadeou nos médicos a preocupação em implementar diferentes dispositivos de suporte, desde a cânula nasal, a máscara de reinalação e baixo fluxo, até a pressão contínua
nas vias aéreas (CPAP). ) -ventilação invasiva (VNI). Recentemente, um novo dispositivo que fornece oxigênio de alto fluxo foi inserido entre os dois extremos. O objetivo do presente trabalho foi descrever aspectos clínicos e técnicos na administração de Oxigenoterapia de Alto Fluxo (OAF) em pacientes pediátricos do Hospital Infantil Santísima Trinidad, no serviço UEPE (Unidade de Emergência Pediátrica de Estabilização) 2017 e SIP (internação pediátrica quarto) 500 2018, 2019, no período de verão. Foi realizado um estudo descritivo transversal retrospectivo. O universo foram os pacientes pediátricos que receberam HFO no Hospital Infantil Santísima Trinidad, no serviço da UEPE em 2017 e SIP 500 2018, 2019 no período de verão. A tabela de despejo de dados foi utilizada como instrumento. Os principais resultados mostram que foram atendidos um total de 697 pacientes, sendo a idade prevalente inferior a 6 meses, com média de 60%. A grande maioria das crianças que necessitaram desse tratamento foi internada por diagnóstico de bronquiolite, seguido de BOR (bronquite obstrutiva recorrente). Em relação ao escore desta modificada na admissão, observa-se que no setor da UEPE a média é 8 , enquanto o SIP 500 é 7. Em relação ao recurso material, existem vários sistemas OAF. Não há estudos que demonstrem a superioridade de um sistema sobre o outro. Por fim, observou-se que com a implantação dessa técnica na instituição, evitou-se em grande número o escalonamento ventilatório máximo necessário, pois no serviço da UEPE a evolução foi de 65% de na OAF, enquanto no SIP 500 em 2018 foi de 72% e em 2019 foi de 79%. Portanto, podemos estabelecer que a HFO obtém melhora clínica por meio de seu impacto na síndrome respiratória funcional, bem como no escore de Tal modificado em crianças, e permite o tratamento desses pacientes em enfermarias de hospital geral, com efeitos mínimos. tratamento intensivo.
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