Nem mesmo um rosto onde a morte pudesse ter carimbado seu selo (reflexões sobre os desaparecidos e a memória)

Autores

  • Héctor Schmucler

Resumo

Apresentação de Paula Hunziker

Héctor "Toto" Schmucler sempre acompanhou amorosamente a equipe editorial desta revista na aventura, iniciada em 2008, de criar e fazer crescer a Jornadas Internacionais Hannah Arendt em nosso país. Com uma voz serena e sem medo de soar desatualizada, ele esteve lá para questionar sem estridência e sem razões enfáticas. Seus ensaios, como o que apresentamos nesta primeira edição da Pescadora, não são apenas o resultado de uma leitura atenta da obra de Hannah Arendt, mas também de uma tentativa de pensar - na companhia da pensadora judia alemã - sobre os dilemas e pesares do presente argentino e latino-americano.

Referências

Arendt, H. (1991). L’image de l’enfer. En Auschwitz et Jerusalem. Deux aos Tierce.

Cossa, R. (24 de marzo de 1996). La respuesta va a ser terrible. Página 12, suplemento cultural.

Eloy Martínez, T. (13 de agosto de 1975). El miedo de los argentinos”. La Opinión.

Jankélévitch, V. (1987). La mala conciencia. Fondo de Cultura Económica.

Levi, P. (1987). Si esto es un hombre. Muchnik.

Loraux, N. (1995). Madres en duelo. De la equis.

Quiroga, H. y Tcach, C. (comps.) (1996). A veinte años del golpe. Homo Sapiens.

Revault d’Allones, M. (1995). Ce qui l’homme fait à l’homme. Du Seuil.

Rousset, D. (1965). L’univers concentrationnaire. Du Minuit.

Schmucler, H. (1995). Formas del olvido. Confines 1.

Vidal-Naquet, P. (1994). Los asesinos de la memoria.Siglo XXI.

Publicado

2022-09-20

Como Citar

Nem mesmo um rosto onde a morte pudesse ter carimbado seu selo (reflexões sobre os desaparecidos e a memória). (2022). Pescadora De Perlas. Revista De Estudios Arendtianos, 1(1), 237-245. https://revistas.psi.unc.edu.ar/index.php/pescadoradeperlas/article/view/38760