Antecipações de Hannah Arendt: Totalitarismo e biopolítica

Autores

  • Pilar Calveiro Universidad Autónoma de la Ciudad de México

Palavras-chave:

Racismo, colonialidade, totalitarismo, biopolitica, autoritarismo

Resumo

Este artigo aborda os três elementos desenvolvidos por Hannah Arendt em As origens do totalitarismo - antissemitismo, imperialismo e totalitarismo - para observar suas particularidades na primeira metade do século XX, bem como suas possíveis ressonâncias nas práticas latino-americanas posteriores, que compõem a tríade: racismo, colonialidade e autoritarismo. O texto enfoca a dimensão biopolítica do totalitarismo, em sua forma mais radical e assassina, a fim de apontar algumas continuidades autoritárias no contexto de diferentes governamentalidades.

Referências

Arendt, H. (2006). Los orígenes del totalitarismo. Alianza Editorial.

-------------(1987). Los orígenes del totalitarismo. Totalitarismo. Alianza Universidad.

Hardt, M. y Negri, A. (2002). Imperio. Paidós.

Quijano, A. (2000). Colonialidad del poder eurocentrismo y América Latina. En E. Lander (Comp.), La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas (pp. 122-151). Clacso.

Tassin, Étienne. (2013). Da dominaçao total a dominaçao global: perspectivas arendtianas sobre a mundializaçao desde um ponto de vista cosmopolitico, Argumentos, Revista de Filosofia, 5 (9), 7-22.

Traverso, Enzo. (2002). La violencia nazi. FCE.

Publicado

2023-08-18

Edição

Seção

Estudos e Notas - Artigos livres

Como Citar

Antecipações de Hannah Arendt: Totalitarismo e biopolítica. (2023). Pescadora De Perlas. Revista De Estudios Arendtianos, 2(2), 11-36. https://revistas.psi.unc.edu.ar/index.php/pescadoradeperlas/article/view/39438