Modalidades de inserción en cadenas globales de valor. Tres casos de estudio en Pymes argentinas del sector de software y servicios informáticos
Resumo
Las modalidades convencionales de inserción de Pymes en Cadenas Globales de Valor (CGV) ponen de manifiesto situaciones de fuerte asimetría entre los actores. Durante los 90s (Gereffi,1994, Banco Mundial,1993 & 1998) la literatura sobre CGV ha sostenido que tales formas de inserción abren el camino para lograr procesos de up-grading ya que permite transitar procesos de aprendizaje basados en exportaciones. Sin embargo, en la práctica se observa poca movilidad en el modo de inserción. Sin embargo, la literatura también ha documentado un conjunto de casos exitosos, que al combinar aprendizajes dentro de la cadena con procesos endógenos de construcción de capacidades logran posiciones dentro de actividades de I+D, diseño, marketing, convencionalmente restringidas a empresas localizadas en países centrales que comandan la cadena
En el presente artículo se analizan tres casos de empresas de software y servicios informáticos (SSI) argentinas que ofrecen soluciones al sector financiero (Obaya et al. 2016). A partir de estos casos se muestra que las modalidades de inserción pueden ser variables, incluso en un sector de alta tecnología. Los casos aquí analizados permiten analizar el tipo de competencias necesarias y la forma en que estas se despliegan para conseguir posiciones ventajosas en cadenas globales de valor en el sector de software y servicios informáticos. Esto resulta importante, porque permite identificar diferentes tipos de actividades dentro de un sector de alta tecnología, y que representan diferentes posibilidades de acumulación de competencias y conocimientos tácitos conducentes a la apropiación de rentas.
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