El papel de las actividades experimentales según los futuros profesores de física en las prácticas supervisadas
DOI:
https://doi.org/10.55767/2451.6007.v33.n2.35293Palabras clave:
Formación inicial de los profesores de física, Prácticas supervisadas, Análisis del discurso, Actividades experimentalesResumen
Esta investigación tiene como objetivo investigar, en el contexto de las actividades de regencia de unas prácticas supervisadas, qué significados atribuyen los futuros profesores de física al papel de las actividades experimentales desarrolladas durante las clases impartidas por parte de los futuros profesores de Física al papel de las actividades experimentales desarrolladas durante las clases impartidas. Por lo tanto, se discuten las modalidades y características de las actividades experimentales que pueden desarrollarse en la enseñanza de las ciencias, y también, sobre el papel de las prácticas supervisadas en la formación del profesorado. El corpus de la investigación se constituyó a partir de El corpus de la investigación se constituyó a partir de los discursos producidos por un grupo de estudiantes de grado en tres momentos de las Prácticas Supervisadas: justo después de la regencia,
a través de un cuestionario; durante las reuniones de reflexión; y a través del informe final de las prácticas. El análisis de los datos se basó en las nociones del Análisis del Discurso Pecheutiano, desarrollado en Brasil, principalmente por Eni Orlandi. Bajo este contexto, los resultados muestran que, al planificar las actividades de las prácticas, los futuros profesores tienen como propuesta realizar actividades experimentales actividades experimentales en una perspectiva de investigación. Sin embargo, en su práctica docente acaban reproduciendo la práctica de sus formadores.
Referencias
Alves Filho, J. P. (2000) Regras da transposição didática aplicadas ao laboratório didático. Caderno Brasileiro de Ensino de
Física, 17(2), 174-188.
Araújo, M. S. T. e Abib, M. L. V. S. (2003) Atividades experimentais no ensino de física: diferentes enfoques, diferentes
finalidades. Revista Brasileira de Ensino de Física, 25(2), 176-194.
Bastos, F. e Nardi, R. (2018) Formação de professores: aspectos concernentes à relação teoria-prática. Em F. Bastos e R.
Nardi (Eds.), Formação de professores para o ensino de ciências naturais e matemática: aproximando teoria e prática (19-
46). São Paulo, Brasil: Escrituras.
Brasil. (2002a) Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 1 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da
União, Distrito Federal, Brasil.
Brasil. (2002b) Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 2 Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Diário Oficial da
União, Distrito Federal, Brasil.
Faria, A. F. e Vaz, A. M. (2019) Engajamento de Estudantes em Investigação Escolar sobre Circuitos Elétricos Simples.
Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 21, e10545.
Garcia, C. M. (1999) Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto, Portugal: Porto Editora.
Gaspar, A. e Monteiro, I. C. C. (2005) Atividades experimentais de demonstrações em sala de aula: uma análise segundo
o referencial da teoria de Vygotsky. Investigações em Ensino de Ciências, 10(2), 227-254.
Gauthier, C., Martineau, S., Desbiens, J.-F., Maio, A. e Simard, D. (2013) Por uma teoria da pedagogia: pesquisas sobre o
saber docente (3a ed.) Ijuí, Rio Grande do Sul, Brazil: Ed. UNIJUÍ.
Hodson, D. (1988) Experiments in science and science teaching. Educational Philosophy and Theory, 20(2), 53-66.
Jesus, A. C. S. e Nardi, R. (2019) Sentidos sobre a pesquisa em ensino no projeto pedagógico de um curso de licenciatura
em Física. Em F. Bastos e R. Nardi (Eds.), Formação de professores para o ensino de ciências naturais e matemática:
aproximando teoria e prática (71-90). São Paulo, Brasil: Escrituras.
Laburú, C. E. (2008) Fundamentos para um experimento cativante. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 23(3), 383-405.
Orlandi, E. P. (2015) Análise de Discurso: princípios & procedimentos (12a ed.) Campinas, São Paulo, Brasil: Ed. Pontes.
Parma, F. W. (2020). Sentidos atribuídos por licenciandos de Física sobre o papel da experimentação em atividades de
estágios de regência (Dissertação de Mestrado em Educação para a Ciência, Faculdade de Ciências, Universidade Estadual
Paulista). Repositório Institucional UNESP. http://hdl.handle.net/11449/192160.
Pimenta, S. G. (2005) Formação de professores: identidade e saberes da docência. Em S. G. Pimenta (Ed.), Saberes pedagógicos e atividade docente (4a ed) São Paulo, Brasil: Ed. Cortez.
Pimenta, S. G. e Lima, M. S. L. (2010) Estágio e docência (5ª ed) São Paulo: Ed. Cortez.
Rosa, C. W. (2003) Concepções teórico-metodológicas no laboratório didático de Física na Universidade de Passo Fundo.
Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 5(2), 13-27.
Schnetzler, R. P. (2000) O professor de ciências: problemas e tendências de sua formação. Em R. P. Schnetzler e R. M. R.
Aragão (Eds.) Ensino de ciências: fundamentos e abordagens (12-41) Campinas, São Paulo, Brasil: R. Vieira Gráfica e Editora.
Tardif, M. (2014) Saberes docentes e formação profissional (17a ed) Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil: Ed. Vozes.
Wesendonk, F. S. (2015) O uso da experimentação como recurso didático no desenvolvimento do trabalho de professores
de Física do Ensino Médio. (Dissertação de Mestrado em Educação para a Ciência, Faculdade de Ciências, Universidade
Estadual Paulista). Repositorio Institucional UNESP. http://hdl.handle.net/11449/154720.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Fabiano Willian Parma, Roberto Nardi
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:Los autores/as conservarán sus derechos de copiar y redistribuir el material, bajo los términos estipulados en la Licencia de reconocimiento, no comercial, sin obras derivadas de Creative Commons que permite a terceros compartir la obra bajo las siguientes condiciones:
- Reconocimiento — Debe reconocer adecuadamente la autoría, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de una manera que sugiera que tiene el apoyo del licenciador o lo recibe por el uso que hace.
- NoComercial — No puede utilizar el material para una finalidad comercial.
- SinObraDerivada — Si remezcla, transforma o crea a partir del material, no puede difundir el material modificado.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).