Abordagem sobre aprendizagem significativa: práticas pedagógicas no ensino de Genética para alunos do ensino médio
Contenu principal de l'article
Résumé
Conteúdos como citogenética e primeira lei de Mendel são comumente trabalhados no ensino de Ciências Biológicas na educação básica. Desta forma, o presente trabalho abordou a apresentação de práticas com o objetivo de promover o interesse, motivação e interação dos discentes para uma aprendizagem significativa de Genética. Para tal, foi aplicado um questionário diagnóstico, seguido das aulas com a montagem de modelos didáticos representativos da molécula de DNA, cromossomos e etapas da divisão celular, além da simulação de um cruzamento com base na primeira lei de Mendel e montagem de cariótipos. Dessa forma, viu-se que os métodos estimularam o trabalho em equipe e permitiram a difusão de conhecimentos e a assimilação dos conteúdos. Ademais, eles puderam perceber a importância da contextualização para a aprendizagem de Biologia.
Details de l'article
Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale - Partage dans les Mêmes Conditions 4.0 International.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons que no se permite un uso comercial de la obra original ni de las posibles obras derivadas, la distribución de las cuales se debe hacer con una licencia igual a la que regula la obra original.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) después del proceso de publicación, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).
Comment citer
Références
Antunes, C. (2014). A escola e seus desafios. Fortaleza, CE: Editora IMEPH.
Ausubel, D.P. (1976). Psicología educativa: um punto de vista cognoscitivo. México: Editorial Trillas.
Barni, G.S. (2010). A importância e o sentido de estudar genética para estudantes do terceiro ano do Ensino Médio em uma escola da Rede Estadual de Ensino em Gaspar (SC). Dissertação (Mestre em Ciências Naturais e Matemática) - Universidade Regional de Blumenau – FURB, Blumenau.
Braga, C.M.D.S. (2010). O Uso de Modelos no Ensino da Divisão Celular na Perspectiva da Aprendizagem Significativa. Dissertação (Mestre em Ensino de Ciências) - Universidade de Brasília, Brasília – DF.
Campos, l.M.l.; Bortoloto, T.M. e Felicio, A.K.C. (2003). A produção de jogos didáticos para o ensino de ciências e biologia: uma proposta para favorecer a aprendizagem. Cadernos dos Núcleos de Ensino: 35-48.
Cid, M. e Neto, A.J. (2005). Dificuldades de aprendizagem e conhecimento pedagógico do conteúdo: O caso da Genética. Ensenanza de las Ciências, número extra.
Cunha, E.S. (2008). Divisão celular: uma forma lúdica para abordar o tema no ensino médio. Ciência em Tela, 1 (2).
Dentillo, D.B. (2009). Divisão celular: representação com massa de modelar. Genética na Escola, 3 (3): 33-36.
Ensslin, L. e Vianna, W.B. (2008). O design na pesquisa quali-quantitativa em engenharia de produção – questões epistemológicas. Revista Produção, 8 (1).
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
Garcia-Pérez, F.F. (2000). Los modelos didácticos como instrumento de análisis y de intervención en la realidad educativa. Revista Bibliográfica de Geografía y Ciencias Sociales, (207).
Joaquim, L.M.; Santos, V.C.; Almeida, A.M.R.; Magalhães, J.C. e El Hani, C.N. (2007). Concepções de estudantes de graduação de biologia da UFPR e UFBA sobre genes e sua mudança pelo ensino de genética. In: VI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências - SC, Florianópolis.
Machado, H. (2017). Genética e cidadania no século XXI: Um breve porém crítica revisitação. In: MACHADO, H. (Org.). Genética e Cidadania. Portugal: Livros e Distribuição, Lda.
Martins, I.C.P. e Braga, P.E.T. (2015). Jogo didático como estratégia para o ensino de divisão celular. Ciências Biológicas. Essentia, 16 (2): 1-21.
Mascarenhas, M.J.O.; Silva, V.C.; Martins, P.R.P.; Fraga, E.C. e Barros, M.C. (2016). Estratégias metodológicas para o ensino de Genética em escola pública. Pesquisa em Foco, 21 (2).
Medeiros, K.C.R. e Rodrigues, F.M. (2012). Análise da eficiência do uso de um modelo didático para o ensino de citogenética. Estudos, vida e saúde (EVS), 39 (3): 311-319.
Miranda, M.G. (2001). O Processo de Socialização na Escola: a evolução da condição social da criança. In: Lane, S. T. M.; Codo, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense.
Moreira, M.A. (2006). A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: Editora da Universidade de Brasília.
Mosley, M. e Lynch, J. (2011). Uma história da ciência: experiência, poder e paixão. Rio de Janeiro: Zahar.
Moura, J.; Deus, M.S.M.; Gonçalves, N.M.N. e Peron, A.P. (2013). Biologia/Genética: O ensino de biologia, com enfoque a genética, das escolas públicas no Brasil – breve relato e reflexão. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 34 (2): 167-174.
Pereira, S.S.; Cunha, J.S.; Lima, E.M. (2020). Estratégias didático-pedagógicas para o ensino-aprendizagem de Genética. Investigações em Ensino de Ciências, 25 (1).
Sepel, L.M.N. e Loreto, E.L.S. (2007). Estrutura do DNA em Origami – Possibilidades Didáticas. Genética na Escola, 3-5.
Silva, C.C.; Cabral, H.M.M.; Castro, P.M. (2019). Investigando os obstáculos da aprendizagem de Genética Básica em alunos do ensino médio. ETD-Educação Temática Digital Campinas, 21 (3).