Meninas da Química: contribuições de um curso de formação para a Olimpíada Brasileira de Química Júnior (OBQJr)

Conteúdo do artigo principal

Daniele da Costa Veras
Júlia Naelly Machado Silva
Maria da Conceição dos Santos Pereira
Nilza de Araújo Falcão
Elenice Monte Alvarenga

Resumo

Ações de divulgação científica são relevantes, especialmente, quando promovem a participação e o engajamento femininos. Objetiva-se relatar a experiência docente de estudantes do curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI) campus Cocal em um Curso de Formação para a Olimpíada de Química Júnior, com estudantes de escolas públicas de Cocal-PI. As abordagens envolveram aulas expositivas, dialogadas e atividades práticas. A partir das atividades, as alunas integraram-se de forma que o diálogo e a troca de ideias foi intensificado. Para as estudantes de licenciatura, a experiência também lhes permitiu o incremento na formação pedagógica. Conclui-se que as atividades desenvolvidas contribuíram para a aprendizagem de Química das estudantes das escolas públicas.

Detalhes do artigo

Como Citar
da Costa Veras, D. ., Machado Silva, J. N. ., dos Santos Pereira, M. da C. ., de Araújo Falcão, N. ., & Monte Alvarenga, E. (2023). Meninas da Química: contribuições de um curso de formação para a Olimpíada Brasileira de Química Júnior (OBQJr). Revista De Educación En Biología, 26(1), 68-79. https://doi.org/10.59524/2344-9225.v26.n1.34748
Seção
Artículos

Como Citar

da Costa Veras, D. ., Machado Silva, J. N. ., dos Santos Pereira, M. da C. ., de Araújo Falcão, N. ., & Monte Alvarenga, E. (2023). Meninas da Química: contribuições de um curso de formação para a Olimpíada Brasileira de Química Júnior (OBQJr). Revista De Educación En Biología, 26(1), 68-79. https://doi.org/10.59524/2344-9225.v26.n1.34748

Referências

Abraão, R. K., Santos, S. C. (2018). Educação de jovens e adultos: alguns estudos sobre o lúdico no ensino da matemática. Revista UNIABÉU, 11(27), 36-60.

Carvalho, C. V. M., Soares, J. M. C., Caetano, R. R. G., Silva, L. A. S. (2019). Ludicidade como mediação pedagógica: desenvolvimento de um projeto voltado ao ensino de química. REnCiMa, 10(5), 191-205.

Freire, P. (2015). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (1999). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Gaspar, A., Monteiro I. C. C. (2005). Atividades experimentais de demonstrações em sala de aula: Uma análise segundo o referencial da teoria de Vygotsky. Investigações em Ensino de Ciências, 10(2), 227-254.

Moreira, M. A., Masini, E. F. S. (1982). Aprendizagem Significativa: a Teoria de David Ausebel. São Paulo: Moraes.

Niezer, T. M., Silveira, R. M. C. F., Sauer, E. (2016). Ensino de soluções químicas por meio do enfoque ciência-tecnologia-sociedade. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 15(3), 428-449.

Passos, C. M. B. (2014). Dimensão ética e afetiva da docência: contribuições da didática. Fortaleza: Eduece.

Penin, S. T. S. (2009). Profissão Docente. São Paulo: MEC.

Peruzzi, S. L., Fofonka, L. (2014). A importância da aula prática para a construção significativa do conhecimento: a visão dos professores das ciências da natureza. Educação Ambiental em Ação, 47.

Piletti, C. (2004). Didática Geral. São Paulo: Editora Ática.

Rosa, M. A. G.; Quirino, R. G. (2016). Relações de gênero na ciência e tecnologia (C&T): estudo de caso de um centro de federal de educação tecnológica. Rev. Diversidade e Educação, 3(8), 42-55.