La configuración rebelde y la función política de las imágenes de la película A febre do Rato (Claudio Assis, 2011)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55442/tomauno.n9.2021.35787

Palavras-chave:

cinema brasileiro, política das imagens, realismos, levante

Resumo

Este ensaio analisa o filme A Febre do Rato (Cláudio Assis, 2011), a partir da configuração de levantes, ações de resistência política de personagens marginalizadas socialmente que militam contra o discurso conservador e opressivo de governantes, policiais e militares, em Recife (Pernambuco, Brasil). A discussão contempla a política das imagens, contextualizada na concepção das estéticas realistas, para discorrer sobre sua significação nos planos do filme, considerando o trabalho de pensar a forma e relacioná-la aos sentimentos evocados em sua recepção. O que não se restringe a identificar os modos e recursos utilizados na sua produção e sim avaliar a sua função política. Recorre-se aos pressupostos estéticos e políticos dos realismos, situando movimentos cinematográficos, como o neorrealismo italiano e suas influências no Cinema Novo, para relacionar essa produção em seus diálogos com a proposta de cinema militante. Nesse trajeto, busca-se identificar, em uma perspectiva histórica, as intersecções entre personagens marginalizadas, levante, política das imagens, estéticas realistas, movimentos cinematográficos, o popular e o cinema militante.

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Biografia do Autor

  • Ana Daniela de Souza Gillone, Universidade de São Paulo

    Professora e pesquisadora com pós-doutorado pelo Departamento de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), onde desenvolveu pesquisas sobre a estética e a política do cinema brasileiro com bolsa CNPq (2010) e FAPESP (2011-2014).

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Publicado

2021-11-01

Como Citar

La configuración rebelde y la función política de las imágenes de la película A febre do Rato (Claudio Assis, 2011). (2021). TOMA UNO, 9. https://doi.org/10.55442/tomauno.n9.2021.35787

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