A última floresta: elos e sonhos socioambientais compartilhados

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55442/tomauno.n12.2024.47089

Palavras-chave:

cinema socioambiental, cinema de resistência, cinema brasileiro, povo Yanomami, análise fílmica

Resumo

Esta pesquisa constitui uma análise fílmica sobre o longa-metragem brasileiro A última floresta (2021), desenvolvido através da parceria entre a equipe do cineasta Luiz Bolognesi e a comunidade indígena Yanomami, dentro da floresta Amazônica. A seleção do filme como objeto de estudo deve-se ao modo como ele enuncia a situação de violência, dizimação e abandono que os Yanomami foram submetidos nos últimos anos. Serão evidenciados aspectos narrativos, estéticos e políticos da obra realizada de forma compartilhada e híbrida. O caminho conceitual busca reconhecer características fundantes do cinema socioambiental, bem como problematizar a arte, especialmente o cinema, como lugar de resistência e luta na defesa da natureza.

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Biografia do Autor

  • Adriano Medeiros da Rocha, Universidade Federal de Ouro Preto

    Cineasta, periodista, Doctor en artes/cine por la Universidad Federal de Minas Gerais (Brasil) y la Universitat Autònoma de Barcelona (España). Investigador en Creación y análisis de línea de imagen y sonido. Profesor de cine, TV y lenguaje audiovisual en DEJOR - Universidad Federal de Ouro Preto (Brasil). 

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Fontes

Buriti Filmes (s/data). A última floresta. Sinopse. Buriti Filmes [site oficial]. http://www.buritifilmes.com.br/filmes.phpcat=filme&mostra_filme=29

Filmografia

Bolognesi, L. (Dir.) (2021). A última floresta [longa-metragem]. Brasil: Buriti Filmes

Publicado

2024-11-26

Como Citar

A última floresta: elos e sonhos socioambientais compartilhados. (2024). TOMA UNO, 12, 137-152. https://doi.org/10.55442/tomauno.n12.2024.47089

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