Buenos Aires Indígena. Cartografía Social de lo invisible

Autores

  • Valeria Elichiry Área de Arqueología y Antropología, Área de Museos, Municipalidad de Necochea (CONICET), Argentina.
  • Selene Arislur Instituto de Geografía, Historia y Ciencias Sociales (IGEHCS)(CONICET- UNCPBA), Argentina.

Resumo

A partir de uma leitura transversal de Buenos Aires indígena. O mapeamento social do invisível emerge a demanda de reparação histórica aos povos originais, um setor vulnerável, excluído e perseguido em nosso país. Este livro, escrito pela geógrafa Inés Rosso (CIG-IGEHCS-UNCPBA) e prólogo do ativista de direitos humanos Adolfo Pérez Esquivel,
procura tornar visíveis as comunidades indígenas que habitam e criam território na atual província de Buenos Aires. Através do uso de ferramentas teóricas e metodológicas de geografia social, uma cartografia sócio-participativa é construída coletivamente sobre a existência atual desses povos em relação às razões históricas, políticas, materiais e simbólicas sobre as quais se baseia a invisibilidade do Estado.

 

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Publicado

2020-10-23

Edição

v. 7 n. 10 (2020): Povos, comunidades e organizações indígenas: encontros e articulações de e na extensão universitária

Seção

RESEÑAS

Licença

Copyright (c) 2020 Valeria Elichiry, Selene Arislur

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Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Como Citar

Buenos Aires Indígena. Cartografía Social de lo invisible. (2020). E+E: Estudios De Extensión En Humanidades, 7(10). https://revistas.psi.unc.edu.ar/index.php/EEH/article/view/30826