PATOLOGIA OCULAR EM CRIANÇAS: ES-TUDO DE VALIDAÇÃO DE UM MÉTODO DE TRIAGEM NA ETAPA ESCOLAR. MARÇO-DE-ZEMBRO 2010 MONTEVIDÉU, URUGUAI.
DOI:
https://doi.org/10.31052/1853.1180.v20.n1.12741Palavras-chave:
triagem, acuidade visual, estrabismo, estudantesResumo
O”Programa Nacional de Saúde Ocular” tem como alvo a abordagem das causas evi táveis ou tratáveis da cegueira. Neste contexto, o Departamento de Medicina Familiar e Comunitária levou a cabo atividades de Promoção da saúde e Prevenção de doenças e problemas oculares na infância. Este programa foi planejado e realiz ado de maneira interdisciplinar com a participação de estudantes de medicina, de estudantes do bacha relado em oftalmologia, bacharéis em oftalmologia e oftalmologistas, e em parceria coma participação do Hospital de Ojos, o Ministério do Desenvolvimento Social e a Câmarade Ópticos. Este trabalho inclui a avaliação das competências adquiridas pelos estudantes na realização da triagem dos distúrbios visuais (grau de concordância inter-observador). O objetivo foi avaliar a validade e segurança de aplicação de um método de triagempara doenças oculares nos escolares e pré-escolares por estudantes de medicina em três instituições do Zonal Montevidéu 12 (de março a dezembro de 2010). Metodologia: estudantes de medicina foram treinados com um modo blended-learning (combinando aulas presenciais com a fase on-line) e casos práticos em consultório. As jornadas de triagem foram duplo-cegos e as crianças foram avaliadas por um estudante e um bacharel em of talmologia. A acuidade visual foi sistematicamente avaliada usando o gabarito de Snellen e o alinhamento ocular através do teste de Hirschberg. Resultados: 196 cria nças, de 5 a 8 anos, foram estudadas. 13,7% precisaram de derivação por défi cit em acuidade vi sual e 2,5% em estrabismo. A concordância entre estudante e Técnicos relativa ao défi cit de derivação na acuidade visual foi de 94% e 96% em estrabismo. O valor Kappa para acuidade visual foi de 0,77 e de 0,53 para o estrabismo. A sensibilidade dos estudantes foi de 88,9% para acuidade visual e 100% para estrabismo. A especifi cidade foi de 94,7% para acuidade visual e de 95,8% para estrabismo. O valor preditivo positivo foi de 72,7% para acuidade visual e de 38,4% para estrabismo e o valor preditivo negativo foi de 98,1% para acuidade visual e de 100% para estrabismo. Conclusões: A porcentagem de derivados é semelhante a trabalhos realizados previamente. A partir dos resultados do trabalho a cha-se conveniente integrar a realização de triagem de distúrbios visuais por estudantes de medicina treinados em instituições educacionais, otimizando-se dessa maneira as inter-venções nos cuidados primários.Downloads
Referências
1. Organización Mundial de la Salud. Programa 2020. www.v2020.org, consultada en julio 2015.
2. Ministerio de Salud Pública. Programa Nacional de salud Ocular. Uruguay 2006.
3. Landis J, Koch G: The measurement of observeragreement for categorical data. Biometrics 1977; 33:159-74.
4. Barría von B, Fernando. Programa de salud ocular en Chile. Solución Integral a la atención oftalmológica propuesta por la Sociedad Chilena de Oftalmología en el año 2003. Arch. Chil. Oftalmol. 2005;62(1-2):15-20
5. Gasparetto Merf, Temporini ER, Monteiro de Carvalho KM, Kara-José N, Dificuldade visual em escolares: conhecimentos e acoes de professores do ensino fundamental que atuan con alunos que apresentam visaô subnormal. Arq Bras Oftalmol. 2004.
6. Pareja Ríos A., Martínez Piñero A., Abreu Reyes JA., Serrano García M. Estudio de la Agudeza Visual y Ambliopía en los niños de 3 a 5 años de El Hierro. Archivos de la Sociedad Española de Oftalmología, Número 6, Volumen 75. Junio, 2000.
7. Larrosa I, Pizzichillo A, Freccero V. Integración de la Licenciatura en oftalmología al Instituto de APS de la Facultad de Medicina. Uruguay, 2007.
8. Cerda, J.L.1, Luis Villarroel del P. Evaluación de la concordancia inter-observador en investigación pediátrica: Coeficiente de Kappa Rev Chil Ped. 2008; 79 (1): 54-58
9. Barría von B, F., Guzmán M.P, Villaseca I. y Von Bischhoffhausen, C. Programa nacional de JUNAEB Salud Escolar Oftalmológica. Análisis de resultados. Arch. Chil. Oftalmol. 62(1/2): 117-123, 2005. tab. graf. .
10. Schonhaut L, Rodríguez L, Pizarro T, Kohn J, Meri-no D, López A, et al: Concordancia en el diagnósticonutricional según coeficiente de masa corporal, entre el equipo de salud y las escuelas de la comuna de coli-na. Rev Chil Pediatr 2004; 75: 32-5.
11. Urzúa S, Duffau G, Zepeda G, Sagredo S: Estudio deconcordancia clínica en educandos de pre y postítuloen pediatría: puntaje de tal. Rev Chil Pediatr 2002;73: 471-7.
12. Pinheiro A, Urteaga C, Canete G, Atalah E: Evalua-ción del estado nutricional en niños con síndrome deDown según diferentes referencias antropométricas.Rev Chil Pediatr 2003; 74: 585-9.
13. Barría von B, Fernando. Programa de salud ocular en Chile. Solución Integral a la atención oftalmológica propuesta por la Sociedad Chilena de Oftalmología en el año 2003. Arch. Chil. Oftalmol. 2005;62(1-2):15-20
14. Administración Nacional de Educación Pública. Tercer Censo Nacional de talla en niños de 1er grado escolar. Montevideo, 2003. ISBN: 978-9974-644-33-5
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2016 Escuela de Salud Pública y Ambiente. Facultad de Ciencias Médicas. Universidad Nacional de Córdoba
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional. que permite copiar, distribuir, exhibir e interpretar la obra siempre que no se haga con fines comerciales.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) luego del proceso de publicación. (Véase El efecto del acceso abierto).