Clivagens, risco ritual e um novo horizonte historiografico
O Primeiro Congresso de Historia da Antropología Argentina
DOI:
https://doi.org/10.31048/1852.4826.v16.n1.39238Palavras-chave:
Antropologia argentina, Transformações, Clivagens, Ritual de interação, HistoricizaçõesResumo
Neste artigo, examinamos o Primeiro Congresso de História da Antropologia Argentina, realizado em Buenos Aires em novembro de 2018, a partir de uma perspectiva dupla: um espaço sintomático das clivagens do campo antropológico em transformação e um ritual de interação com efeitos comunalizadores. Com base no pressuposto de que as transformações na disciplina e na profissão estão correlacionadas a um processo de expansão e complexificação institucional, argumentamos que no congresso essas transformações são expressas como discussões e incidentes que não chegam a colocar a comunalização dos antropólogos em risco ritual. Examinamos, em particular, os casos em que as tensões se manifestam entre tradições subdisciplinares, entre antropólogos e objetos de estudo, entre a academia e a "aplicação", e até mesmo com relação a consensos metadiscursivos sobre a história da antropologia. À luz do exposto, sugerimos que a historiografia da disciplina está começando a explorar novos caminhos e temas que se correlacionam com um campo antropológico que está reorientando suas práticas e demandas de reconhecimento para um espaço mais amplo do que o exclusivamente acadêmico.
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