“Yo quiero ver a Sibipiruna crecer”. Roda de samba en red
DOI:
https://doi.org/10.31048/1852.4826.v7.n1.9105Palavras-chave:
samba de roda, afecto, creatividad, construcción sociotécnicaResumo
Este trabajo se propone explorar la construcción sociotécnica del samba de roda, desde el punto de partida del afecto, constitutivo del espacio potencial (Winnicott: 1971) que propicia la creatividad individual y colectiva y amplificación de las experiencias. Durante 2012 realicé una estancia académica en la Universidade Estadual de Campinas, San Pablo, Brasil. Allí abordé un studio etnográfico sobre un grupo de sambistas que desarrollan un proyecto de roda de samba abierta. Este está conformado por una reunión mensual, presencial, en ella los músicos forman una rueda abierta e invitan a participar a los concurrentes, y por una cotidianeidad online. Esta roda se constituye cada primer domingo del mes, y cada día, online, interactuando, generando vínculos a partir de las experiencias vividas en los diferentes ámbitos.Downloads
Referências
Aderaldo, G. y Fazzioni, N. 2012. Choro e samba na Luz: etnografia de práticas de lazer e trabalho na R. Gal. Osório. En Ponto Urbe (online) n11 (consultado en agosto de 2013) http://www.pontourbe.net/edicao11-dossieluz/265-choro-e-samba-na-luz-etnografia-de-praticas-delazer-e-trabalho-na-r-gal-osorio
Bijker, W. 1995. Of bicycles, bakelites, and bulbs: Toward a theory of sociotechnical change. MIT Press, Cambridge.
Bijker, W., Thomas, H. y Pinch, T. 1989. The Social Construction of Technological Systems: New Directions in the Sociology and History of Technology. MIT Press, Cambridge.
Bourdieu, P. 2007. El sentido práctico. Siglo veintiuno editores, Buenos Aires.
Enriquez-Rosas, R. 2000. Redes sociales y pobreza: mitos y realizades en Revista de estudios de género La ventana, II. UdeG. Pp. 36-72, México.
Guber, R. 2001. La Etnografía: método, campo y reflexividad. Norma, Buenos Aires.
Horst, H. y Miller, D. 2012. Digital Anthropology. Berg, London.
Ingold, T. y Hallam, E. 2007. Creativity and Cultural Improvisation. Berg, Oxford.
Larsen, J. 2008. Practices and Flows of Digital Photography: An Ethnographic Framework. Mobilities 3, 1. Pp 141-160.
Manning, E. 2010. Always more tan one: The Collectivity of a life in Body & Society. Vol 16. Sage Publications. Pp. 117-127, London.
Manovich, L. 2008. Software takes command. Creative Commons License. Derivative works 3.0 United States License. http://www.google.co.uk/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=web&cd=1&ved=0CDEQFjAA&url=http%3A%2F%2Fsoftwarestudies.com%2Fsoftbook%2Fmanovich_softbook_11_20_2008.doc&ei=EO9BUZWnBcyuPLyFgNAL&usg=AFQjCNG63dkSp2p6bae5WZjG1wgAAw4-IA&sig2=mp_9IbMcrQ1zXGnJ9Fr3nA&bvm=bv.43287494,d.ZWU
Márquez, I. 2011. Música y experiencia: de las sociedades primitivas a las redes sociales. En Revista de Antropología Iberoamericana, Mayo- Agosto de 2011. Antropólogos Iberoamericanos en Red. Pp: 193-214, Madrid.
Mauss, M. 1979. Ensayo sobre los dones, razón y forma del cambio en las sociedades primitivas en Sociología y Antropología. Tecnos, Madrid.
Moura, R. 2004. No princípio era a roda. Estudo sobre o samba, partido alto e outros pagodes. Rocco, Rio de Janeiro.
Nogueira, N. 2006. Dossiê das Matrizes do Samba no Rio de Janeiro. Centro Cultural Cartola, Iphan e Ministério da Cultura, Rio de Janeiro.
Sandroni, C. 2010. Samba de roda, patrimônio imaterial da humanidade. En Estudos Avançados (online). vol.24, n.69. (consultado en agosto de 2013) Pp. 373-388 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142010000200023&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 0103-4014.http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142010000200023.
Skågeby, J. 2008. Gifting Technologies – Ethnographic Studies of End-users and Social Media Sharing. Department of Computer and Information Science Linköpings universitet Linköping. SE-581 83, Sweden.
Sluzki, C. 1996. La red social: Fronteras de la práctica sistémica. Gedisa, Barcelona.
Winnicott, D. 2005. Playing and Reality. Routledge Classics, London.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os autores que têm publicações nesta revista aceitam os seguintes termos:
a. Os autores reterão os seus direitos autorais e garantirão à revista o direito de primeira publicação do seu trabalho, que estará sujeito à Licença de Atribuição Creative Commons (Licencia de reconocimiento de Creative Commons), que permite que terceiros compartilhem o trabalho enquanto o seu autor e a sua primeira publicação nesta revista.
b. Os autores podem adotar outros contratos de licença não exclusivos para a distribuição da versão do trabalho publicado (por exemplo, depositá-lo num arquivo eletrônico institucional ou publicá-lo num volume monográfico), desde que a publicação inicial nesta revista seja indicada.
v. É permitido e recomendado aos autores que divulguem os seus trabalhos na Internet (por exemplo, arquivos telemáticos institucionais ou no seu site) antes e durante o processo de envio, o que pode levar a trocas interessantes e aumentar citações do trabalho publicado. (Veja El efecto del acceso abierto - O efeito do acesso aberto.)