Crónicas Mercosurianas
DOI:
https://doi.org/10.61203/2347-0658.v4.n0.12552Resumo
Hasta hace apenas cinco años, la idea de un sistema de movilidad estudiantil a nivel Mercosur, equiparable en impacto regional con el proyecto Erasmus, era tan inconcebible como viajar a Marte. Pertenecemos a una Universidad del conurbano de Buenos Aires cuya población estudiantil se compone casi en un 80% por una primera generación de universitarios. La internacionalización, en universidades como la UNLa, es un horizonte inalcanzable para la mayoría de sus estudiantes. Eso fue cierto hasta que se generó el programa PMM (Programa de Movilidad Mercosur), que no solo nos empezó a hacer creer que aquel horizonte era alcanzable, sino que además seríamos nosotros, desde nuestras oficinas de relaciones internacionales, los primeros exploradores de esta aventura. Esperamos que esta crónica sirva como el humilde testimonio de dos de los muchos argentinos, paraguayos, brasileños y uruguayos que un día empezaron a pensarse a sí mismos como hermanos mercosurianos.
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