Opressão do século XXI: A validade da Pedagogia dos Oprimidos de Paulo Freire
Palavras-chave:
Educação crítica, Educação bancária, Libertação, Opresor, OprimidoResumo
Este artigo tenta demonstrar a validade das categorias de "opressor" e "oprimido" formuladas por Paulo Freire em sua famosa "Pedagogia do oprimido" (1969). O contexto de produção do texto e o significado de ambas as categorias são analisados no quadro de sua teoria educacional e os aspectos operativos em nosso presente. Da mesma forma, o pensamento do pedagogo brasileiro está vinculado a autores da tradição do pensamento educacional latino-americano, por um lado, como Rodríguez e Martí; mas também com autores que analisaram a opressão como Dussel ou Frantz Fanon.
Downloads
Referências
Chomsky, N. (2012) La (des)educación. Madrid: Crítica.
Dussel, E. (2011) Filosofía de la liberación. México. Fondo de cultura económica.
Fanon, F. (2009) Piel negra máscaras blancas. Madrid: Akal.
Freire, P. (2010) Pedagogía de la indignación. Madrid: Morata.
Freire, P. (2012) Pedagogía del oprimido. Madrid: Siglo XXI España.
Forrester, V. (2000) El horro económico. México: Fondo de cultura económica.
Martí, J. (2018) Nuestra América. Barcelona: Red Ediciones.
Ornelas, R (coord.) (2013) Crisis civilizatoria y superación del capitalismo: Instituto de Investigaciones económicas UNAM México: México.
Robinson, A. (2020) Oro, petróleo y aguacates Las nuevas venas abiertas de América latina. Barcelona: Arpa.
Rodriguez, S. (2004) Inventamos o erramos. Caracas: Monte Avila Editores latinoamericana.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que têm publicações com esta revista concordam com os seguintes termos:
a. Os autores retêm seus direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação de sua obra, que está simultaneamente sujeita à Licença de Atribuição Creative Commons que permite a terceiros compartilhar a obra desde que seu autor e primeira publicação nesta revista sejam indicados.
b. Os autores podem adotar outros acordos de licenciamento não exclusivos para a distribuição da versão publicada da obra (por exemplo, depositando-a em um arquivo telemático institucional ou publicando-a em um volume monográfico), desde que seja indicada a publicação inicial nesta revista.
c. Os autores são permitidos e incentivados a divulgar seus trabalhos via Internet (por exemplo, em arquivos telemáticos institucionais ou em seu website) após o processo de publicação, o que pode levar a trocas interessantes e aumentar as citações do trabalho publicado (ver O Efeito Acesso Aberto).