Identidade e paisagem. Uma abordagem descolonial para repensar as identidades no território de Córdoba.
Palavras-chave:
Território, Identidade, Paisagem, Comunidade, DescolonizaçãoResumo
Com base nas experiências vividas em diferentes territórios, no artigo seguinte o autor procura abordar criticamente a construção de identidades no território hoje conhecido como Córdoba e a sua relação com a paisagem, a sua configuração, utilização e utilidade para a manutenção de um pensamento hegemónico eurocêntrico. Encontraremos diferentes perspectivas, começando com as matrizes civilizadoras, a construção de ficções, processos etnofágicos, entre outras dinâmicas colonizadoras que existem e se instalam no pensamento e no status quo da sociedade. A viagem convida-nos a reflectir sobre estes processos de construção de paisagens que são para muitos a identificação do território de Córdoba. A partir da cosmovivência dos murais na Villa El Tropezón, passando pelas identidades indígenas, são mostrados os problemas que se configuram estando no território. Como a construção de uma auto-estrada modifica a paisagem e a identidade. São propostas questões que podem trazer um ponto de viragem no diálogo que pode construir identidades de um ponto de vista crítico, reconhecendo a natureza ancestral do território (Córdoba), a comunidade como eixo e as energias vivas que a habitam.
Downloads
Referências
Barilá, María Inés; Fabbri, Sonia Beatriz y Amoroso, Sergio Andrés (2008), Jóvenes escolarizados: Entre la sujeción y la transgresión a la norma. V Jornadas de Sociología de la UNLP, 1-15. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Sociología, La Plata. Recuperado de : https://www.aacademica.org/000-096/382.pdf
Boito, María Eugenia (2017). Estar juntos/estar separados en el escenario urbano cordobés actual. Inmediaciones de la Comunicación, 12(1), 215-239. Recuperado de: http://hdl.handle.net/11086/5677
Castro Gómez, Santiago (2000) Ciencias sociales, violencia epistémica y el problema de la "invención del otro". Lander, Edgardo (comp.) La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas (pp.139-155). Buenos Aires: CLACSO.
Colectivo de Fotografxs y Muralistas Villerxs Lxs Wachxs del Trope (2018). Recuperado de: https://www.facebook.com/loswachosdeltrope
Dussel, Enrique (1994). Crítica del “Mito de la Modernidad”. En 1492. El encubrimiento del otro. Hacia el origen del “Mito de la Modernidad”. La Paz-Bolivia: Plural Editores.
Ellsworth, Elizabeth (1999). “¿Por qué esto no parece empoderante?”. Belausteguigoitia, M. y Mingo, A. (Eds.) Géneros Prófugos, Feminismo y Educación (pp. 55-88). México: U.N.A.M.
Escolar, Diego (2008). El “estado del malestar”. Movimientos indígenas y procesos de desincorporación en la Argentina: el caso Huarpe. Briones, C. (Comp). Cartografías argentinas: políticas indígenas y formaciones provinciales de alteridad (pp. 39-66). Buenos Aires: Antropofagia.
Han, Byung Chul (2017). La expulsión de lo distinto, Madrid: Herder Editorial.
Harvey, David (2005), El nuevo imperialismo, acumulación por desposesión. Socialist Register, 99-129. CLACSO. Recuperado de: http://www.biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/se/20130702120830/harvey.pdf
Leyes N° 23302 y 26209. Argentina, 11/06/2019. Recuperado de: https://www.diputados.gov.ar/proyectos/proyecto.jsp?exp=2957-D-2019
Llorens, Santiago. (2017). Nacimiento del paisaje en Córdoba Afirmaciones y ambivalencias de un cordobesismo paisajero demasiado estrecho. Cardinalis, (9), 130–156. Recuperado de: https://revistas.unc.edu.ar/index.php/cardi/article/view/18940
Manifiesto de la Primera Caminata de los Pueblos Indígenas de Córdoba (2021). Recuperado de: https://www.facebook.com/Caminata-De-Los-Pueblos-Ind%C3%ADgenas-De-C%C3%B3rdoba-101513182275049
Mignolo, Walter (2003). El pensamiento des-colonial, desprendimiento y apertura: un manifiesto. Revista Telar (6), 7-38.
Land Nick (2009,). Hipersticion -CCRU- Materia Oscura editoril. Recuperado de Hyperstition" Delphi Carstens interview Nick Land. https://materiaoscuraeditorial.com/filosofia/hipersticin
Pachilla, Pablo (2014). La figura del monstruo en la ontología de la diferencia. V Jornadas de Reflexión Monstruos y Monstruosidades. Ciudad Autónoma de Buenos Aires
Quijano, Aníbal (1992). Modernidad, identidad y utopía en América Latina. Quito: El Conejo.
Quijano, Aníbal (2000). Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. Lander, Edgardo (comp.) La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas (pp. 777-832). Buenos Aires: CLACSO.
Quijano, Aníbal (2011). La colonialidad del poder y la experiencia cultural latinoamericana. Briceño-León, R. y Sonntag, H. (Eds.), Pueblo, época y desarrollo: la sociología de América Latina. Caracas: CENDES, LACSO, Nueva Sociedad.
Quijano, Aníbal (2014). Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. Lander, Edgardo (comp.) La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas (pp. 201-246). Buenos Aires: CLACSO. Recuperado de: http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/se/20140507042402/eje3-8.pdf
Restrepo, Eduardo y Rojas, Axel (2010). Inflexión decolonial, fuentes, conceptos y cuestionamientos. Colección Políticas de la alteridad. Instituto de Estudios Sociales y Culturales Pensar Maestría en Estudios Culturales, Universidad Javeriana Editorial Universidad del Cauca.
Segato, Rita (2015). La crítica de la colonialidad en ocho ensayos. Y una antropología por demanda. Buenos Aires: Prometeo libros.
Zibechi, Raúl (2015): Descolonizar el pensamiento crítico y las prácticas emancipatorias. Bogotá: Desde Abajo.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que têm publicações com esta revista concordam com os seguintes termos:
a. Os autores retêm seus direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação de sua obra, que está simultaneamente sujeita à Licença de Atribuição Creative Commons que permite a terceiros compartilhar a obra desde que seu autor e primeira publicação nesta revista sejam indicados.
b. Os autores podem adotar outros acordos de licenciamento não exclusivos para a distribuição da versão publicada da obra (por exemplo, depositando-a em um arquivo telemático institucional ou publicando-a em um volume monográfico), desde que seja indicada a publicação inicial nesta revista.
c. Os autores são permitidos e incentivados a divulgar seus trabalhos via Internet (por exemplo, em arquivos telemáticos institucionais ou em seu website) após o processo de publicação, o que pode levar a trocas interessantes e aumentar as citações do trabalho publicado (ver O Efeito Acesso Aberto).