Resenha de El concepto de amor en Arendt de A. Campillo. Madrid, Abada editores, 2019, 145 págs.

Autores

  • Ari Costamagna Universidad Nacional de Córdoba

Palavras-chave:

pluralidade, amor mundi, mundo, tradição

Resumo

Há um fio escondido que percorre o trabalho de Arendt, que pode ser descoberto a partir do registro afetivo do amor. De acordo com a tese principal do livro de Campillo, El concepto de amor en Arendt, lá encontramos o centro de gravidade que articula o pensamento filosófico e a teoria política da filósofa alemã. A análise de Campillo começa com os primeiros trabalhos arendtianos, The Concept of Love in St. Augustine e Rahel Varnhagen, passando por A Condição Humana, onde o amor aparece como uma força anti-política e em tensão com a natalidade, e chega até A vida do espírito, onde o amor só aparece explicitamente em relação à vontade agostiniana. Uma das fontes mais presentes, e central na análise de Campillo, é o Denktagebuch, que serve de guia para detectar os contrapontos entre o "amor do mundo" e o "amor sem o mundo" que subjazem à "fenomenologia arendtiana do amor".

Referências

Arendt, H. (2001). El concepto de amor en San Agustín. Encuentro.

------------- (2016). La condición humana. Paidós.

------------- (2018). La vida del espíritu. Paidós.

------------- (2006). Diario filosófico. Herder.

------------ (2000). Rahel Varnhagen. La Vida de una Mujer Judía. Editorial Lumen.

Campillo, A. (2019). El concepto de amor en Arendt. Abada editores.

Publicado

2022-09-20

Como Citar

Resenha de El concepto de amor en Arendt de A. Campillo. Madrid, Abada editores, 2019, 145 págs. (2022). Pescadora De Perlas. Revista De Estudios Arendtianos, 1(1), 263-267. https://revistas.psi.unc.edu.ar/index.php/pescadoradeperlas/article/view/37977