FORMAS DE ADAPTAÇÃO AO PROCESSO VIRTUAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES DA SUJEITO DE ENFERMAGEM ADULTA E IDOSA

Autores

  • Julieta Gutierrez
  • Carlos Fernando Luna
  • Carla Anahi Sanchez García
  • Gloria Rodriguez

Palavras-chave:

virtualidade, adaptação, processo de ensino e aprendizagem, pandemia, enfermagem

Resumo

O Poder Executivo Nacional estabeleceu o confinamento denominado ASPO(Isolamento Social, Preventivo e Obrigatório) obrigando a realizar transformações pedagógicas e sociais que geraram mudanças importantes no contexto educacional e nos modos de vida em que prevalecia o uso das novas tecnologias; os espaços físicos foram substituídos por espaços virtuais; a telemática tornou-se o principal canal de comunicação e informação,
gerou-se o teletrabalho e a teleeducação. O objetivo foi analisar as formas de adaptação ao processo de ensino e aprendizagem em relação ao curso realizado na modalidade virtual em alunos da disciplina Enfermagem de Adultos e Idosos, durante o período de isolamento social,
preventivo e obrigatório no ano de 2020. Metodologia: Estudo descritivo e transversal, os sujeitos discentes eram da disciplina Enfermagem do Adulto e Idoso, fonte primária; técnica de pesquisa estruturada online. Resultados: 96,2% conseguiram se adaptar ao processo de
ensino e aprendizagem na virtualidade, apresentando dificuldades nas dimensões física epedagógica, como recursos tecnológicos e conectividade. Enfatizando a predisposição docente nos exames, ditado de aulas e tutoriais. Discussão: Os alunos acessaram o ensino virtual por meio de dispositivos móveis e, às vezes, não tiveram acesso. Segundo Diker (2021), menos de metade dos lares tem acesso à Internet com boa qualidade de sinal e três em cada dez não têm ligação fixa. O material era adequado e, apesar das dificuldades, eles conseguiram se adaptar às
plataformas e aos exames. De acordo com o que Chiecher, Donolo e Rinaudo (2008) expõem, eles indicam que não parece o mesmo organizar o tempo para assistir às aulas presenciais marcadas em dias e horários determinados, do que fazê-lo para seguir um curso a distância, nesse sentido, os momentos de conexão à rede são determinados mais livremente pelo aluno.Conclusões: Os alunos obtiveram uma boa adaptação ao pedagógico, porém, apresentaram
dificuldades nos aspectos físicos no acesso e disponibilidade de equipamentos tecnológicos.

Biografia do Autor

  • Julieta Gutierrez

    Área de Epidemiologia, Ministerio de Salud de Córdoba.
    Contacto: enf.gutierrezj@outlook.com - ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6391-2099

  • Carlos Fernando Luna

    Lic. en Enfermería. Laboratorio de Aprendizaje de Prácticas Simuladas. EE FCM UNC
    Contacto: carlosluna@unc.edu.ar - ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0931-4474

  • Carla Anahi Sanchez García

    Lic. en Enfermería. Laboratorio de Aprendizaje de Prácticas Simuladas. EE FCM UNC
    Contacto: carlisanchez5@gmail.com - ORCID: https://orcid.org0000-0002-5617-4603

  • Gloria Rodriguez

    Especialista en Administración y Gestión en Enfermería. Laboratorio de Aprendizaje de
    Prácticas Simuladas. EE FCM UNC
    Contacto: glrodriguez@unc.edu.ar - ORCID: https://orcid.org/0000-0002-2941-9388

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Publicado

2022-03-24

Como Citar

FORMAS DE ADAPTAÇÃO AO PROCESSO VIRTUAL DE ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES DA SUJEITO DE ENFERMAGEM ADULTA E IDOSA. (2022). Crear En Salud, 17. https://revistas.psi.unc.edu.ar/index.php/revcs/article/view/37111