Construção e aplicação do gerador de Van de Graaff de baixo custo nas aulas de Física no ensino médio com participação dos estudantes
DOI:
https://doi.org/10.55767/2451.6007.v33.n2.35287Palabras clave:
Ensino, Gerador de Van de Graaff, Eletromagnetismo, Van de Graaff, Alta-tensãoResumen
Pensando nas dificuldades encontradas por alunos do ensino médio na disciplina de física, e na expectativa de incrementar as discussões no que diz respeito ao uso da experimentação no ensino de física no ensino médio de forma a buscar propostas que tornem as aulas mais atrativas e dinâmicas, o presente projeto apresenta a construção de um Gerador de Van de Graaff e seu uso nas aulas de Eletrostática considerando que sua confecção, a teoria e demonstração de seu funcionamento geral vêm adequar-se perfeitamente no ensino da área escolhida. O projeto fundamenta-se no conceito dos Modelos Mentais da teoria de Johnson-Laird, o que permitenos traçar as ideias dos alunos a respeito dos fenômenos e aos poucos avançar para modelos conceituais que expliquem o que está sendo observado e estudado a partir dos conceitos da Física.
Referencias
Araujo, M. S. T., Abid, M. L. V. S. (2003). Atividades experimentais no ensino de física: diferentes enfoques, diferentes finalidades. Revista Brasileira de Ensino de Física, 25(2), 176–194.
Azenha Bonjorno, R. et al. (2001). Física completa: volume único, ensino médio -2. Ed. São Paulo: FTD.
Borges, O. (2006). Formação inicial de professores de física: formar mais! Formar melhor! Revista Brasileira de Ensino de Física, 28(2), 135-142.
Brasil. (2002). Ministério da Educação. PCN+: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, DF.
Gleiser, M. (2000). Por que Ensinar Física? Física na Escola, 1(1), 4-5.
Tarciso Borges, A. (1997). Um estudo de modelos mentais. Investigações em Ensino de Ciências. 2(3), 207-226.
Johnson-Laird, P. (1983). Mental Models. Cambridge, MA: Harvard University Press.
Laburú, C. E. (2006). Fundamentos para um experimento cativante. Caderno Brasileiro de ensino de Física, 23(3), 380- 404.
Ribeiro da Luz, A. M., Alvarenga, B. (2000). Física: Volume 3. São Paulo: Scipione.
Manegotto, J. C, Filh, J. B. R. (2008). Atitudes de estudantes do ensino médio em relação à disciplina de Física. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 7(2).
Moreira, M. A. (2000). Ensino de Física no Brasil: Retrospectiva e Perspectiva. Revista brasileira de ensino de física, 22(1), 94-99.
Moreira, M. A. (1996). Modelos mentais. Investigações em Ensino de Ciências, 1(3), 193-232.
Silva, D. S. S. (2012). A versatilidade da bobina de Tesla na prática docente do ensino do eletromagnetismo. Monografia (Graduação) – Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências e Tecnologia, Curso de Física, Fortaleza.
Vergara, S. C. (2009). Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 11º Ed. São Paulo: Atlas.
Young, H. D. (2009). Física III, eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Istenio Nunes de Morais, Frederico Augusto Toti
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:Los autores/as conservarán sus derechos de copiar y redistribuir el material, bajo los términos estipulados en la Licencia de reconocimiento, no comercial, sin obras derivadas de Creative Commons que permite a terceros compartir la obra bajo las siguientes condiciones:
- Reconocimiento — Debe reconocer adecuadamente la autoría, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo de cualquier manera razonable, pero no de una manera que sugiera que tiene el apoyo del licenciador o lo recibe por el uso que hace.
- NoComercial — No puede utilizar el material para una finalidad comercial.
- SinObraDerivada — Si remezcla, transforma o crea a partir del material, no puede difundir el material modificado.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).