Investigación sobre Biología Celular, Currículo y Libro de Texto en Brasil
Conteúdo do artigo principal
Resumo
Los libros de texto (LT) son los recursos didácticos más utilizados en las escuelas. La Biología Celular es importante para la comprensión de una serie de temas de las Ciencias Biológicas. Así, se hace imprescindible conocer lo que apuntan las recientes investigaciones sobre el estudio de la Biología Celular mediada por el LT. Este artículo bibliográfico-documental analizó las concepciones del currículo de Biología Celular y el papel atribuido al LT en ocho disertaciones de maestría y dos tesis doctorales brasileñas. En cuanto a las concepciones del currículo, se observa un predominio del currículo Crítico. En cuanto al papel atribuido al LT, se ha podido identificar que la mayoría de los trabajos presentan al LT como mediador. La investigación también señaló la falta de discusiones en los programas de postgrado sobre el tema de la Biología Celular y el LT en los últimos años de la educación primaria.
Detalhes do artigo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de reconocimiento de Creative Commons que no se permite un uso comercial de la obra original ni de las posibles obras derivadas, la distribución de las cuales se debe hacer con una licencia igual a la que regula la obra original.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) después del proceso de publicación, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).
Como Citar
Referências
Andrade, J. y Souza, R. (2019). Análise das Questões de Biologia Celular nos Vestibulares da UEPG entre 2010 a 2016: implicações para a Educação em Ciências e Biologia. Revista Insignare Scientia - RIS, 1(3).
Araújo-Jorge, T.C. y Borges, E.E.L. (2004). A expansão da pós-graduação na Fundação Oswaldo Cruz: contribuição para a melhoria da educação científica no Brasil. Revista Brasileira de Pós Graduação, 2, 97-115. https://rbpg.capes.gov.br/index.php/rbpg/article/view/43/40
Cachapuz, A. Gil-Pérez, D., Carvalho, A.M.P., Praia, J. y Vilches, A. (2011). A necesaria renovación do encino das ciencias. 3 ed. São Paulo: Cortez.
Chagas, E.M.P.F. (2005). O que está sendo ensinado em nossas escolas é, de fato, Matemática? Revista Iberoamericana de Educacion, 36(3), 1-5.
Chassot, A. (2003). A ciência é masculina? é sim senhora! São Leopoldo: Unisinos.
Fernandes, C.C.M. y D’ávila, J.L. (2017). O Estado do Conhecimento sobre a prática da pesquisa como instrumento pedagógico na educação básica: as produções acadêmicas dos programas de pós-graduação stricto sensu no Brasil. InterMeio: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Educação – UFMS. 21/22(42/44). https://periodicos.ufms.br/index.php/intm/article/view/3377
Güllich, R.I.C. (2004). Desconstruindo a imagem do livro didático no ensino de ciências. Revista Setrem, Três de Maio, 4(3), p. 43-51.
Karas, M.B. y Hermel, E.E.S. (2021). A célula no ensino de biologia: papel do livro didático e concepções de ensino. Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Matemática, 4(2), 515-531.
Krasilchik, M. (2004). Práticas de Ensino de Biologia. São Paulo: USP, 4ª ed.
Lajolo, M. (1996). Livro didático: Um (quase) manual de instrução. Em Aberto, Brasília, ano 16, 69, 3-9. http://www.emaberto.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/2368/2107
Lenz, G., Richter, E., da Costa Güllich, R. I. e do Espírito Santo Hermel, E. (2017). Concepções de ensino e currículo de zoologia no Brasil. Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias, 12(2), 29-44.
Lopes, A. C. (2013). Teorias pós-críticas, política e currículo. Revista Educação, Sociedade e Cultura. 39, 7-23. https://www.fpce.up.pt/ciie/sites/default/files/02.AliceLopes.pdf
Lüdke, M y André, M.E.D.A. (2013). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
Megid N. J. y Fracalanza, H. (2003). O Livro Didático de Ciências: problemas e soluções. Ciência & Educação, 9(2), 147-157.
Melo, L.A.R.y Silva, M.F.V.A. (2009). A superação das dificuldades dos professores de Biologia para ensinar Física na 8ª série – um estudo de caso. En: Simpósio Nacional de Ensino de Física.
Perales, F.J. y Jiménez, J.D. (2002). Las ilustraciones en la enseñanza-aprendizaje de las ciencias. Análisis de libros de texto. Enseñanza de las Ciencias, 20(3), 369-386.
Pinheiro, R.M.S. (2018). O Conceito de Célula em Livros Didáticos de Biologia: Análise sob uma Perspectiva Histórico-Crítica. [Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Goiás].
Rosa, M. (2018). O livro didático, o currículo e a atividade dos professores de Ciências do Ensino Fundamental. Revista Insignare Scientia - RIS, 1.
Scheid, N.M.J. (2016). Os desafios da docência em ciências naturais no século XXI. Revista Facultad Ciencia y Tecnología, 40, 277-309.
Silva, A.C.B. (2000). Projeto Pedagógico: instrumento de gestão e mudança. Belém. UNAMA.
Silva, T. T. (1999). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica.
Vasconcelos, E. y Souto, S.D. (2003). O Livro Didático de Ciências no Ensino Fundamental – proposta de critérios para análise do conteúdo zoológico. Ciência & Educação, 9, 93-104.
Zambon, L. B. y Terrazzan, E.A. (2017). Livros didáticos de física e sua (sub)utilização no ensino médio. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências , 19. https://doi.org/10.1590/1983-21172017190114