CONTRIBUIÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
DOI:
https://doi.org/10.61203/2347-0658.v10.n1.31979Palavras-chave:
formação profissional; construção do conhecimentoResumo
Este artigo apresenta a experiência do Diploma Universitário em Formação Profissional dirigido a atores que desempenham diferentes funções e níveis de decisão no domínio da vinculação educação / trabalho. Tem como missão principal proporcionar, através de uma formação integral, ferramentas de análise, crítica e transformação que impulsionem propostas inovadoras de reforço da formação profissional. Descreve a génese da proposta, o contexto e a historicidade e as várias estratégias que permitiram um devir na "construção do conhecimento" sobre o EFP e o perfil dos sujeitos que assumem um processo de formação contínua, ao mesmo tempo, tornam visíveis os temas que problematizam e exigem que o campo vincule educação / trabalho. Essas instâncias estabeleceram uma relação entre saberes-saberes e práticas desde os próprios alicerces desse "fazer". Implementado na modalidade virtual, antecipou uma estratégia de inclusão e inovação nesta área do EFP. De certa forma, o Diploma reflete na sua dinâmica e experimentação curricular, os processos sociais que enquadram a própria formação profissional.
Downloads
Referências
Braslavsky, C. (2005). La historia de la educación y el desafío contemporáneo de una educación de calidad para todos. En J. Ruiz Berrio, Pedagogía y educación ante el siglo XXI. Madrid: Universidad Complutense de Madrid.
Cabero-Almenara, J. (2016). La educación a distancia como estrategia de inclusión social y educativa. Revista Mexicana de Bachillerato a Distancia, 15 (8). Recuperado de http://revistas.unam.mx/index.php/rmbd
Cambours de Donini, A. M. y Gorostiaga, J. (2016). Hacia una universidad inclusiva. Nuevos escenarios y miradas. Buenos Aires: AIQUE.
Elboj Saso, C. y Oliver Pérez, E. (2003). Las comunidades de aprendizaje: Un modelo de educación dialógica en la sociedad del conocimiento. Revista Interuniversitaria de Formación del Profesorado, 17 (3), 91-103. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=27417306
Frigerio, G. y Diker, G. (Eds.). 2005. Educar: ese acto político. Buenos Aires: Del Estante.
Amadio,M.; Opertti, R. y Tedesco, J.C. (2015). El currículo en los debates y en las reformas educativas al horizonte 2030: para una agenda curricular del siglo XXI. IBE Working Papers on Curriculum Issues Nº 15. Recuperado de: http://www.ibe.unesco.org/en/resources/ibe-working-papers
Moreno, C. (2012). La construcción del conocimiento: un nuevo enfoque de la educación actual. Revista Sophia: Colección de Filosofía de la Educación, (13), 251- 267. Recuperado de: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=441846102011
Muiños de Britos, S. M. (2016) Materiales curriculares y prácticas pedagógicas, ¿inciden en la retención? En A.M. Cambours de Donini y J. M. Gorostiaga, Hacia una universidad inclusiva. Nuevos escenarios y miradas. Buenos Aires: AIQUE.
Neffa, J. C. (2011). Empleo, Desempleo & Políticas de empleo. Políticas de empleo: dimensiones conceptuales y diversos componentes. Buenos Aires: CEIL-PIETTE.
Risso, M. V. (2015). Diálogo para una nueva trama educativa. En L. Piñero (Comp.), Puentes entre Educación y Trabajo. Buenos Aires: UNSAM Edita.
Risso, M. V. (2019). Las Instituciones de formación Profesional como mediadoras socio culturales. Trabajo presentado en el IX Congreso ALAST El Futuro del Trabajo, Desigualdades, precariedades y modelos de desarrollo. Bogotá
Weinberg, P. (2017). Formación Profesional en la Argentina: ruptura, continuidad, innovación. Documento de trabajo de OIT. Recuperado de http://www.relats.org/documentos/ET.Weinberg1.pdf
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que publicaram com esta revista aceitam os seguintes termos:
a. Os autores devem manter seus direitos autorais e garantir à revista o direito de primeira publicação de seu trabalho, que estará simultaneamente sujeito à Licença Creative Commons de Reconhecimento que permite que terceiros compartilhem o trabalho, desde que seu autor seja indicado e sua primeira publicação seja esta revista.
b. Os autores podem adotar outros acordos de licenciamento não exclusivos para a distribuição da versão publicada da obra (por exemplo, depositando-a em arquivo telemático institucional ou publicando-a em volume monográfico), desde que seja indicada a publicação inicial nesta revista.
c. Os autores são autorizados e incentivados a divulgar os seus trabalhos através da Internet (por exemplo, em arquivos telemáticos institucionais ou no seu sítio Web) após a publicação do artigo, o que pode levar a intercâmbios interessantes e a citações acrescidas dos trabalhos publicados. (Ver O Efeito do Acesso Aberto).
